O presidente Jair Bolsonaro disse hoje, em live nas redes sociais, que é impossível "acabar com o 13º salário" porque o benefício está na Constituição Federal. A fala do presidente surgiu quando Bolsonaro explicava que havia sido vítima de notícias falsas em 2002, quando apoiou uma reforma trabalhista proposta pelo governo Fernando Henrique Cardoso - Bolsonaro era deputado federal na época. Na ocasião, segundo Bolsonaro, seus críticos diziam que ele defendia o fim do 13º, enquanto ele diz defender tão somente uma "flexibilização".
"Não tem como acabar isso porque está no artigo 7º da Constituição. O que era flexibilizar? Licença-gestante, que você poderia parcelar. O 13º poderia antecipar em comum acordo com o patrão. Eu fui um dos sobreviventes de 2002. Estivemos com o Temer em 2017, votei novamente favorável. Mas não é por isso que eu vou querer censurar as redes sociais", afirmou Bolsonaro, em referência ao projeto de lei das fake news, aprovado no Senado Federal, e que agora seguirá para a Câmara.
Ainda sobre o PL, Bolsonaro disse que, apesar de "todo o respeito que tenho ao Parlamento", se o projeto for aprovado pela Câmara, o presidente fará uma consulta popular para decidir o que será e o que não será vetado. "O Parlamento pode derrubar os vetos, se entender que tem que ser derrubado, faz parte da regra do jogo", afirmou o presidente.
"Não tem como acabar isso porque está no artigo 7º da Constituição. O que era flexibilizar? Licença-gestante, que você poderia parcelar. O 13º poderia antecipar em comum acordo com o patrão. Eu fui um dos sobreviventes de 2002. Estivemos com o Temer em 2017, votei novamente favorável. Mas não é por isso que eu vou querer censurar as redes sociais", afirmou Bolsonaro, em referência ao projeto de lei das fake news, aprovado no Senado Federal, e que agora seguirá para a Câmara.
Ainda sobre o PL, Bolsonaro disse que, apesar de "todo o respeito que tenho ao Parlamento", se o projeto for aprovado pela Câmara, o presidente fará uma consulta popular para decidir o que será e o que não será vetado. "O Parlamento pode derrubar os vetos, se entender que tem que ser derrubado, faz parte da regra do jogo", afirmou o presidente.