O ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou nesta quarta-feira, 5, que a União não suportaria o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 por mais meses além da ampliação já anunciada pelo governo. "O Brasil não aguenta muito tempo. Se o auxílio fosse de R$ 200, R$ 300, dava pra segurar seis meses, um ano", afirmou, em audiência pública na Comissão Mista Temporária da Reforma Tributária.
Mais cedo, Guedes confirmou que o governo avalia a reformulação do auxílio emergencial junto com a criação do chamado Renda Brasil.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), governo estuda estender a ajuda até o fim de 2020.
A ideia é que o benefício seja prorrogado até dezembro, mas o valor das próximas prestações deve ser menor do que os R$ 600.
Ainda não foi batido o martelo, mas uma das opções é pagar R$ 200 nesses meses.
ECONOMIA