O Ministério da Agricultura (Mapa) informou que "até o momento não foi notificado oficialmente pelas autoridades chinesas" sobre a suposta detecção de traços de coronavírus em lote de asas de frango brasileiro importado pelo país.
Ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), disse que ainda na noite da quarta-feira, 12, após notícia veiculada na imprensa da província chinesa, acionou o adido agrícola em Pequim, "que consultou a Administração Geral de Aduanas da China (GACC) buscando as informações oficiais que esclareçam as circunstâncias da suposta contaminação". O GAAC é o órgão do governo chinês responsável pela habilitação de estabelecimentos exportadores e que também realiza o controle de mercadorias na aduana.
Na madrugada desta quinta-feira, 13, o governo da cidade de Shenzhen, no sul da China, disse que teste feito em uma amostra de asa de frango congelada importada do Brasil apontou presença da COVID-19.
Segundo a administração local, a descoberta foi feita após uma pequena amostra da superfície ser retirada do lote e testada por centros locais de controle de doenças.
De acordo com o comunicado, por meio do número do lote identificou-se como sendo da Aurora Alimentos, de Santa Catarina.
No comunicado, o Ministério da Agricultura destacou que outras amostras do mesmo lote foram coletadas, analisadas e os resultados foram negativos, segundo informações do governo de Shenzhen, e que as pessoas que manusearam o material também testaram negativo para COVID-19.
"O Mapa ressalta que, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há comprovação científica de transmissão do vírus da COVID-19 a partir de alimentos ou embalagens de alimentos congelados", afirmou o Ministério.
A pasta disse, ainda, que "reitera a inocuidade dos produtos produzidos nos estabelecimentos" sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF) - sistema de controle e credenciamento de frigoríficos. "Visto que obedecem a protocolos rígidos para garantir a saúde pública", destaca a nota.
De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast Agro, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não vai se pronunciar sobre o assunto.
Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido um posicionamento da empresa citada.
Ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), disse que ainda na noite da quarta-feira, 12, após notícia veiculada na imprensa da província chinesa, acionou o adido agrícola em Pequim, "que consultou a Administração Geral de Aduanas da China (GACC) buscando as informações oficiais que esclareçam as circunstâncias da suposta contaminação". O GAAC é o órgão do governo chinês responsável pela habilitação de estabelecimentos exportadores e que também realiza o controle de mercadorias na aduana.
Na madrugada desta quinta-feira, 13, o governo da cidade de Shenzhen, no sul da China, disse que teste feito em uma amostra de asa de frango congelada importada do Brasil apontou presença da COVID-19.
Segundo a administração local, a descoberta foi feita após uma pequena amostra da superfície ser retirada do lote e testada por centros locais de controle de doenças.
De acordo com o comunicado, por meio do número do lote identificou-se como sendo da Aurora Alimentos, de Santa Catarina.
No comunicado, o Ministério da Agricultura destacou que outras amostras do mesmo lote foram coletadas, analisadas e os resultados foram negativos, segundo informações do governo de Shenzhen, e que as pessoas que manusearam o material também testaram negativo para COVID-19.
"O Mapa ressalta que, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há comprovação científica de transmissão do vírus da COVID-19 a partir de alimentos ou embalagens de alimentos congelados", afirmou o Ministério.
A pasta disse, ainda, que "reitera a inocuidade dos produtos produzidos nos estabelecimentos" sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF) - sistema de controle e credenciamento de frigoríficos. "Visto que obedecem a protocolos rígidos para garantir a saúde pública", destaca a nota.
De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast Agro, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não vai se pronunciar sobre o assunto.
Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido um posicionamento da empresa citada.