O Procon de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, e um centro universitário formaram um grupo para analisar o comportamento do mercado local, especialmente preços dos itens que compõem a cesta básica. O objetivo é ajudar consumidores a evitarem abusos durante a pandemia de COVID-19.
Para o coordenador do Procon, Rafael Godinho Nogueira, a iniciativa ganha importância ainda maior no atual cenário, quando itens básicos, como arroz e óleo de soja, atingem preços recordes. “Os próprios alunos farão a pesquisa de campo, seguindo os critérios já estabelecidos no termo de cooperação. Ao mesmo tempo que colaboram para monitorar o comportamento do mercado, eles estarão aliando a teoria à prática experimentada”, acrescenta.
Os alunos serão orientados pelo coordenação do curso e os estudos serão mensais, enquanto perdurar a pandemia de COVID-19. Os resultados colhidos serão enviados ao Procon, que ficará responsável por divulgá-los aos consumidores.
Órgãos representativos de estudantes e da instituição de ensino, além do colegiado da graduação de Ciências Contábeis, também estão envolvidos na concretização dessa iniciativa.
Pedido
Ainda neste mês, o Procon de Patos de Minas, por meio da Associação Brasileira de Procons (PROCONSBRASIL), encaminhou ofício à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) pedindo intervenção para que frequentes aumentos no preço dos alimentos que compõem a cesta básica fosse contida. O documento foi assinado em conjunto com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), com a Comissão Especial de Direito do Consumidor e a Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON).
Segundo a Prefeitura, a Senacon informou que marcou reunião urgente para dialogar com os integrantes dos outros ministérios que cuidam desse tema visando compreender o que gerou o salto no preço desses produtos.
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
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O que é o coronavírus
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Como a COVID-19 é transmitida?
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?
Como se prevenir?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam:
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência
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