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Estado de Minas ECONOMIA

Black Friday antecipou descontos em até 8 semanas; média é de 51,36%


27/11/2020 15:30

A Black Friday deste ano antecipou em até 8 semanas os descontos do e-commerce para a data. Os porcentuais chegam, em média, a 51,36%. Maior do que o desconto médio de 2019 para a data, que ficou em 42,59%. Esse aumento, porém, podem maquiar o aumento de preços dos produtos no período.

"Se colocarmos isso na conta, os descontos podem ser parecidos ou até proporcionalmente menores que os do últimos ano", diz Thoran Rodrigues, fundador e CEO da BigDataCorp, que se juntou à PayPal para a realização da pesquisa sobre os descontos desta sexta-feira de promoções.

O estudo indica que, à meia noite desta quinta-feira, 26, a adesão à data chegou a 98,35% dos mais de 1,5 milhão e-commerces do País. Há oito semanas, 63,25% das lojas online já ofereciam promoções. Nas oito semanas antes da Black Friday, os descontos deste ano chegavam a 5,94%, em média. Duas semanas antes da data, porém, os descontos avançaram progressivamente para 45,35% neste ano, contra 10,58% no mesmo período de 2019.

Já nesta sexta-feira, entre os grandes e-commerces com mais de 500 mil acessos por mês, o desconto médio foi de 59,74%. Entre os demais e-commerces, o porcentual chegou a 50,58%.

Para Thiago Chueiri, head de vendas do PayPal Brasil, a antecipação da data tem diversos benefícios aos lojistas. Evita-se problemas de congestionamento dos sites; testa-se a demanda dos consumidores por determinados produtos; além de poder trabalhar com descontos menos agressivos de cara. "Além disso, o foco dos varejistas é trazer o consumidor para o seu aplicativo. Assim, se o cliente já havia baixado o app, não seria uma boa estratégia esperar até a sexta-feira de promoções para falar com esse cliente", diz.

No top 5 categorias em que a pesquisa Big DataCorp encontrou os maiores descontos, a medalha de ouro foi para livros, músicas e filmes, com redução de 59,25%. Na sequência vêm brinquedos, com descontos de 55,98%; eletrônicos, com 58,22%; roupas e moda, 51,16%; e cosméticos, 45,96%.


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