Para atender ao pleito de renovação do auxílio emergencial, o governo avalia enxugar não só o número de beneficiários, mas também o valor do benefício. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), admitiu a possibilidade nesta sexta-feira (5/2). Porém, garantiu que vai lutar por um "valor digno" e demonstrou a intenção de garantir a ajuda até que a vacina contra a COVID-19 chegue a "boa parte da população brasileira".
A focalização do auxílio emergencial foi levantada nessa quinta-feira (4) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Após reunião com Pacheco, o ministro admitiu renovar o auxílio, desde que isso ocorra com responsabilidade fiscal.
Porém, disse que, desta vez, o auxílio poderia chegar à metade dos 64 milhões de brasileiros que estavam recebendo a ajuda no fim do ano passado.
Para Guedes, a redução é viável já que algumas pessoas voltaram para o Bolsa Família e outras voltaram a trabalhar desde o início da pandemia. Também está em discussão uma revisão do valor do auxílio emergencial, que começou em R$ 600 e terminou o ano em R$ 300.
Há quem fale, inclusive, em um auxílio de R$ 200, o mesmo montante que o governo pretende pagar no Bolsa Família a partir deste ano. Afinal, o governo e o Congresso Nacional querem renovar o auxílio sem estourar o teto de gastos e, hoje, ainda não se sabe de onde virão os recursos necessários para isso.
Ao falar sobre a volta do auxílio emergencial nesta sexta-feira, Rodrigo Pacheco admitiu que as condições do benefício, como o alcance, o valor e o número de parcelas, estão em discussão.
Ele disse que é preciso socorrer as pessoas neste momento de recrudescimento da pandemia, mas "talvez não na mesma monta".
Porém, ressaltou que essas condições serão elaboradas "a partir de critérios técnicos e fundamentos econômicos que a equipe econômica está elaborando", e ainda serão discutidas com as lideranças do Congresso.
Por conta disso, preferiu não ventilar nenhum valor ou quantidade de parcelas, para "não alimentar expectativas".
O presidente do Senado, no entanto, garantiu que vai trabalhar por um "valor digno" e pela quantidade de parcelas equivalente ao tempo necessário para a imunização de boa parte da população brasileira contra a COVID-19.
"É impossível nesse momento prever, mas, obviamente, lutaremos por um valor que seja digno para aquele que o recebe e uma possibilidade para quem paga, considerando os critérios de responsabilidade fiscal", declarou.
Ele ainda disse que sentiu "receptividade" de Guedes para a ideia de que, "com toda responsabilidade fiscal, encontrando os caminhos e os fundamentos econômicos, possamos ter essa assistência social mais imediata nesse momento de pandemia, enquanto a vacina não seja capaz de imunizar boa parte da população brasileira".
A focalização do auxílio emergencial foi levantada nessa quinta-feira (4) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Após reunião com Pacheco, o ministro admitiu renovar o auxílio, desde que isso ocorra com responsabilidade fiscal.
Porém, disse que, desta vez, o auxílio poderia chegar à metade dos 64 milhões de brasileiros que estavam recebendo a ajuda no fim do ano passado.
Para Guedes, a redução é viável já que algumas pessoas voltaram para o Bolsa Família e outras voltaram a trabalhar desde o início da pandemia. Também está em discussão uma revisão do valor do auxílio emergencial, que começou em R$ 600 e terminou o ano em R$ 300.
Há quem fale, inclusive, em um auxílio de R$ 200, o mesmo montante que o governo pretende pagar no Bolsa Família a partir deste ano. Afinal, o governo e o Congresso Nacional querem renovar o auxílio sem estourar o teto de gastos e, hoje, ainda não se sabe de onde virão os recursos necessários para isso.
Ao falar sobre a volta do auxílio emergencial nesta sexta-feira, Rodrigo Pacheco admitiu que as condições do benefício, como o alcance, o valor e o número de parcelas, estão em discussão.
Ele disse que é preciso socorrer as pessoas neste momento de recrudescimento da pandemia, mas "talvez não na mesma monta".
Porém, ressaltou que essas condições serão elaboradas "a partir de critérios técnicos e fundamentos econômicos que a equipe econômica está elaborando", e ainda serão discutidas com as lideranças do Congresso.
Por conta disso, preferiu não ventilar nenhum valor ou quantidade de parcelas, para "não alimentar expectativas".
"Assistência social mais imediata"
O presidente do Senado, no entanto, garantiu que vai trabalhar por um "valor digno" e pela quantidade de parcelas equivalente ao tempo necessário para a imunização de boa parte da população brasileira contra a COVID-19.
"É impossível nesse momento prever, mas, obviamente, lutaremos por um valor que seja digno para aquele que o recebe e uma possibilidade para quem paga, considerando os critérios de responsabilidade fiscal", declarou.
Ele ainda disse que sentiu "receptividade" de Guedes para a ideia de que, "com toda responsabilidade fiscal, encontrando os caminhos e os fundamentos econômicos, possamos ter essa assistência social mais imediata nesse momento de pandemia, enquanto a vacina não seja capaz de imunizar boa parte da população brasileira".