Com crescimento de mais de 20% na semana passada, o bitcoin superou uma nova máxima recorde e passou dos US$ 50 mil, nesta terça-feira (16/2). O crescimento ocorreu depois que a montadora de carros elétricos norte-americana Tesla anunciou um aporte de US$ 1,5 bilhão da moeda virtual.
Outra empresa que comprou mais de US$ 1 bilhão foi a MicroStrategy, que desenvolve softwares.
Na manhã desta terça-feira, a criptomoeda chegou a US$ 50.547,70. Em seguida, caiu para US$ 49.505,35, acumulando em todo caso um aumento de 2,7% na sessão e de mais de 70% até agora, neste ano.
No início de 2021, o bitcoin havia ultrapassado a marca dos US$ 30 mil pela primeira vez.
A alta estende um histórico de altos e baixos que, em 2020, levou a criptomoeda a superar as marcas históricas de 2017, ano em que chegou a encostar na casa dos US$ 20 mil.
A alta estende um histórico de altos e baixos que, em 2020, levou a criptomoeda a superar as marcas históricas de 2017, ano em que chegou a encostar na casa dos US$ 20 mil.
Com a forte tomada de risco nos mercados globais a partir de novembro, com a confirmação da eleição de Joe Biden para a presidência dos Estados Unidos e os resultados dos testes de fase 3 de diferentes vacinas contra a COVID-19, o bitcoin foi favorecido por um fluxo de compra.