O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniu na tarde desta terça-feira (2/3) com os governadores de 21 estados e do Distrito Federal e recebeu a sugestão de que o auxílio emergencial seja retomado desde que haja um pagamento retroativo referente aos meses em que os repasses do programa estiveram paralisados.
Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), como é provável que o auxílio volte a ser distribuído ainda em março, o governo deveria compensar os beneficiários pelos valores que não foram disponibilizados em janeiro e fevereiro.
Uma proposta de “ressarcimento” apresentada por ele é de que a primeira parcela do novo benefício seja superior às demais. “(O auxílio) vinha até dezembro e ficou um vazio de janeiro e fevereiro. (Precisamos trabalhar) para que possa ser estudada uma alternativa. Quem sabe, ampliando na primeira parcela para, a partir daí, seguir aquilo que vem sendo negociado com o governo”, disse.
O Executivo ainda enviará uma Medida Provisória ao Congresso Nacional informando qual será o novo valor do auxílio e o tempo de duração do programa, mas já trabalha com a possibilidade de quatro novas parcelas a R$ 250 cada.
Por enquanto, o governo não informou se pretende pagar janeiro e fevereiro aos beneficiários do programa.
Para Dias, como a situação da pandemia da COVID-19 no Brasil piorou, e muitas pessoas seguem sem renda por conta da crise sanitária, o dinheiro que deixou de ser repassado nos últimos dois meses é fundamental para que as famílias atendidas pelo programa possam ter condições mínimas de subsistência.
“A fome não tira férias. Então, se a gente tinha a necessidade de um auxílio emergencial até dezembro, o que mudou em janeiro e fevereiro para não ter? Entendemos que é importante ter um auxílio emergencial com continuidade do que se tinha lá (em 2020)”, afirmou o governador do Piauí.
“Temos muitas famílias com necessidade. Estamos na ponta vendo a realidade e estamos ajudando, mas a capacidade de estados e municípios é sempre menor do que a da União. Por isso, esse esforço nacional pelo auxílio, sem, é claro, desmantelar, como contrapartida, o sistema de saúde ou da educação”, acrescentou Dias.
Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), como é provável que o auxílio volte a ser distribuído ainda em março, o governo deveria compensar os beneficiários pelos valores que não foram disponibilizados em janeiro e fevereiro.
Uma proposta de “ressarcimento” apresentada por ele é de que a primeira parcela do novo benefício seja superior às demais. “(O auxílio) vinha até dezembro e ficou um vazio de janeiro e fevereiro. (Precisamos trabalhar) para que possa ser estudada uma alternativa. Quem sabe, ampliando na primeira parcela para, a partir daí, seguir aquilo que vem sendo negociado com o governo”, disse.
O Executivo ainda enviará uma Medida Provisória ao Congresso Nacional informando qual será o novo valor do auxílio e o tempo de duração do programa, mas já trabalha com a possibilidade de quatro novas parcelas a R$ 250 cada.
Por enquanto, o governo não informou se pretende pagar janeiro e fevereiro aos beneficiários do programa.
'A fome não tira férias'
Para Dias, como a situação da pandemia da COVID-19 no Brasil piorou, e muitas pessoas seguem sem renda por conta da crise sanitária, o dinheiro que deixou de ser repassado nos últimos dois meses é fundamental para que as famílias atendidas pelo programa possam ter condições mínimas de subsistência.
“A fome não tira férias. Então, se a gente tinha a necessidade de um auxílio emergencial até dezembro, o que mudou em janeiro e fevereiro para não ter? Entendemos que é importante ter um auxílio emergencial com continuidade do que se tinha lá (em 2020)”, afirmou o governador do Piauí.
“Temos muitas famílias com necessidade. Estamos na ponta vendo a realidade e estamos ajudando, mas a capacidade de estados e municípios é sempre menor do que a da União. Por isso, esse esforço nacional pelo auxílio, sem, é claro, desmantelar, como contrapartida, o sistema de saúde ou da educação”, acrescentou Dias.