O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira (12/03) que não possui vaidade e que a população não precisa contar com ele para uma “confusão economica”. Segundo o ministro, “as pessoas no supermercado" o agradecem pelas medidas econômicas.
“Não contem comigo para uma possível confusão na economia. Não tenho vaidade, aspirações financeiras. (...) Se a resultante for negativa, ou vou ser demitido, ou me demitir”, explica o ministro. “Eu entro no supermercado, as pessoas me agradecem. Isso me recompensa mais que qualquer elogio”, completa.
A declaração foi feita em entrevista ao portal de notícias Jota.
O ministro também falou sobre a oposição. Questionado sobre as críticas, Guedes afirmou que não ia sair “no grito”.
“Não vou sair no grito. Não adianta ofender. Tô mais preocupado com 200 mil brasileiros do que com militantes atacando, inventando narrativas. Saio se não puder ser útil ao Brasil, seja por falta de confiança do presidente, seja porque estamos indo para o caminho errado”, pontuou.
Ao falar sobre a pandemia de COVID-19, Guedes apoiou a vacinação em massa e afirmou que a vacina ajuda a acabar com o desemprego.
“A coisa mais importante para fazer agora é a vacinação em massa. Isso traz dois efeitos importantes. Derrubamos o desemprego e a taxa de mortalidade rápido.. assim, todos nós voltamos ao trabalho”, concluiu.
“A coisa mais importante para fazer agora é a vacinação em massa. Isso traz dois efeitos importantes. Derrubamos o desemprego e a taxa de mortalidade rápido.. assim, todos nós voltamos ao trabalho”, concluiu.