A Petrobras foi novamente a única empresa a participar da chamada pública da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) iniciada em 5 de abril. A estatal contratou espaço no duto para 12,9 milhões de metros cúbicos firmes por dia (m3/d) no curto prazo (oito meses). O edital permitia a contratação até 2025.
Do total contratado, 9,9 milhões de m3/d serão para saída em MS1 (Mato Grosso do Sul); SP1, SP2, SP4 (São Paulo); SC1 (Santa Catarina); e outros 3 milhões m3/d para o ponto de entrada em Campinas (EMED Gascar/SP). O início da prestação de serviço será no dia 1º de maio e término em 31 de dezembro de 2021.
As tarifas variaram de R$ 2,7587 por milhão de BTU na entrada em Campinas, a mais cara, até R$ 1,235, a mais barata, para a entrada em Mato Grosso do Sul (MS1).
Até o momento, a TBG tem em 2021 a capacidade de transporte de gás contratada pela Petrobras de 23,78 milhões m3/d, de uma capacidade total de 30 milhões de m3/d. O duto abastece termelétricas, refinarias e sete distribuidoras de gás natural.
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