O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), é favorável à prorrogação da nova rodada de parcelas do auxílio emergencial. Nesta terça-feira (25/5), em conferência promovida pelo Banco BTG Pactual, o parlamentar defendeu a extensão do programa de transferência de renda por até dois meses.
O terceiro ciclo de pagamentos do socorro aos vulneráveis começou em abril e está previsto para terminar em julho. As mensalidades, que variam conforme a composição das famílias beneficiadas, estão entre R$ 150 e R$ 375. Segundo Pacheco, a extensão pode ser uma espécie de medida paliativa até a implantação de programa que fortaleça ou substitua o Bolsa Família.
O senador crê que o país tem fontes de recursos suficientes para fazer com que a discussão seja plausível.
“Independentemente de qual seja o cenário relativo ao auxílio emergencial, precisaremos estabelecer a discussão e a implantação efetiva de um programa social que incremente ou substitua o Bolsa Família, atingindo o maior número de pessoas realmente necessitadas e que possa eventualmente ter um valor acrescido”, disse.
“É muito importante mantermos a responsabilidade fiscal, mas não podemos olvidar da responsabilidade social. O Estado brasileiro deve estar presente na vida das pessoas, principalmente das mais vulneráveis", sustentou Pacheco, que crê na importância do teto de gastos públicos, estabelecido em 2016.
Rodrigo Pacheco acredita que os textos das reformas tributária e administrativa, que tramitam no Congresso Nacional, podem ser votados por deputados federais e senadores ainda em 2021. Ao lado do comandante da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Senado tem conversado com a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para eventuais modificações nas propostas.
Aos participantes do encontro do BTG, o presidente do Senado voltou a falar que a intenção das modificações na máquina pública não é de “demonizar” o funcionalismo. Apesar da projeção otimista sobre o fim da tramitação, Pacheco lembrou que os parlamentares têm priorizado a discussão de pautas ligadas ao combate à pandemia.
“A aprovação dessas reformas será muito importante para o Congresso Nacional porque vai revelar o compromisso das Casas Legislativas com um Brasil que tenha um Estado do tamanho necessário, que possa privilegiar a meritocracia e a produtividade do serviço público. Um Brasil com um sistema de arrecadação mais simplificado e desburocratizado, que possa ter mais liberdade de se empreender para gerar o que é o maior programa social de uma nação, o emprego e o trabalho para as pessoas”, afirmou.
O terceiro ciclo de pagamentos do socorro aos vulneráveis começou em abril e está previsto para terminar em julho. As mensalidades, que variam conforme a composição das famílias beneficiadas, estão entre R$ 150 e R$ 375. Segundo Pacheco, a extensão pode ser uma espécie de medida paliativa até a implantação de programa que fortaleça ou substitua o Bolsa Família.
O senador crê que o país tem fontes de recursos suficientes para fazer com que a discussão seja plausível.
“Independentemente de qual seja o cenário relativo ao auxílio emergencial, precisaremos estabelecer a discussão e a implantação efetiva de um programa social que incremente ou substitua o Bolsa Família, atingindo o maior número de pessoas realmente necessitadas e que possa eventualmente ter um valor acrescido”, disse.
“É muito importante mantermos a responsabilidade fiscal, mas não podemos olvidar da responsabilidade social. O Estado brasileiro deve estar presente na vida das pessoas, principalmente das mais vulneráveis", sustentou Pacheco, que crê na importância do teto de gastos públicos, estabelecido em 2016.
Reformas podem ser votadas ainda neste ano
Rodrigo Pacheco acredita que os textos das reformas tributária e administrativa, que tramitam no Congresso Nacional, podem ser votados por deputados federais e senadores ainda em 2021. Ao lado do comandante da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Senado tem conversado com a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para eventuais modificações nas propostas.
Aos participantes do encontro do BTG, o presidente do Senado voltou a falar que a intenção das modificações na máquina pública não é de “demonizar” o funcionalismo. Apesar da projeção otimista sobre o fim da tramitação, Pacheco lembrou que os parlamentares têm priorizado a discussão de pautas ligadas ao combate à pandemia.
“A aprovação dessas reformas será muito importante para o Congresso Nacional porque vai revelar o compromisso das Casas Legislativas com um Brasil que tenha um Estado do tamanho necessário, que possa privilegiar a meritocracia e a produtividade do serviço público. Um Brasil com um sistema de arrecadação mais simplificado e desburocratizado, que possa ter mais liberdade de se empreender para gerar o que é o maior programa social de uma nação, o emprego e o trabalho para as pessoas”, afirmou.