O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), voltou a defender, nesta segunda-feira (14/6), a criação de programa de transferência de renda para suprir a lacuna deixada pelo fim do auxílio emergencial. Embora Paulo Guedes, ministro da Economia, tenha sinalizado com a extensão do programa por mais três meses depois de julho — data inicial para o término —, Pacheco garantiu que os poderes Legislativo e Executivo têm conversado sobre a necessidade de garantir renda básica.
Segundo Pacheco, a ideia que norteia a criação do novo benefício é o amparo não somente aos beneficiários do auxílio emergencial, instituído por causa da pandemia de COVID-19. Ele quer que os inscritos na base de dados do Bolsa Família também sejam contemplados.
“É muito importante que o Congresso Nacional tenha a consciência de que o auxílio emergencial, ao ser finalizado, precisa ser imediatamente sucedido por um programa social que atinja toda essa camada vulnerabilizada da sociedade, tanto aqueles beneficiários do auxílio emergencial, quanto aqueles beneficiários do Bolsa Família. Ou seja: as pessoas que realmente precisam do auxílio do estado, para se manterem com o mínimo de dignidade, para ter comida na mesa”, disse, em sabatina feita pelo site jurídico "Jota".
O presidente do Congresso Nacional afirmou que integrantes dos ministérios da Economia e da Cidadania participam dos debates em torno da criação do programa. Pacheco assegura que o país dispõe de fontes suficientes para bancar os recursos despejados em eventual programa de transferência de renda.
“As pessoas querem — e têm capacidade de — trabalhar, querem viver da sua capacidade de trabalho, mas precisam ter oportunidade para isso. Enquanto não houver oferta de trabalho para essas pessoas, o Estado tem a obrigação de ajudá-las a sobreviverem e terem o mínimo de dignidade”, salientou.
Nesta segunda, Paulo Guedes admitiu que o país precisa prorrogar o apoio aos vulneráveis. Apesar disso, disse que a decisão final cabe ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Se o auxílio continuar vigente até outubro como projeta o ministro, os valores devem continuar os mesmos: de R$ 150 a R$ 375.
Quando foi instituído, em abril do ano passado, o socorro era responsável por repassar parcelas mensais de R$ 600. Depois, houve redução à metade. Em nova prorrogação, o modelo atual passou a valer.
Segundo Pacheco, a ideia que norteia a criação do novo benefício é o amparo não somente aos beneficiários do auxílio emergencial, instituído por causa da pandemia de COVID-19. Ele quer que os inscritos na base de dados do Bolsa Família também sejam contemplados.
“É muito importante que o Congresso Nacional tenha a consciência de que o auxílio emergencial, ao ser finalizado, precisa ser imediatamente sucedido por um programa social que atinja toda essa camada vulnerabilizada da sociedade, tanto aqueles beneficiários do auxílio emergencial, quanto aqueles beneficiários do Bolsa Família. Ou seja: as pessoas que realmente precisam do auxílio do estado, para se manterem com o mínimo de dignidade, para ter comida na mesa”, disse, em sabatina feita pelo site jurídico "Jota".
O presidente do Congresso Nacional afirmou que integrantes dos ministérios da Economia e da Cidadania participam dos debates em torno da criação do programa. Pacheco assegura que o país dispõe de fontes suficientes para bancar os recursos despejados em eventual programa de transferência de renda.
“As pessoas querem — e têm capacidade de — trabalhar, querem viver da sua capacidade de trabalho, mas precisam ter oportunidade para isso. Enquanto não houver oferta de trabalho para essas pessoas, o Estado tem a obrigação de ajudá-las a sobreviverem e terem o mínimo de dignidade”, salientou.
Guedes reconhece necessidade de prorrogar ajuda
Nesta segunda, Paulo Guedes admitiu que o país precisa prorrogar o apoio aos vulneráveis. Apesar disso, disse que a decisão final cabe ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Se o auxílio continuar vigente até outubro como projeta o ministro, os valores devem continuar os mesmos: de R$ 150 a R$ 375.
Quando foi instituído, em abril do ano passado, o socorro era responsável por repassar parcelas mensais de R$ 600. Depois, houve redução à metade. Em nova prorrogação, o modelo atual passou a valer.