Pesquisa do IBGE divulgada nesta quinta-feira (8/7), aponta desaceleração da inflação no mês de junho, registrada em 0,53%, índice menor que a taxa de maio, 0,83%.
O ítem que mais contribuiu para a inflação no mês passado foi a energia elétrica, que teve alta de 1,95% - tarifa que deve continuar subindo, tendo em vista o reajuste da bandeira vermelha, no dia 30 de junho, em 52% e o período de seca, que compromete as usinas hidrelétricas, maior fonte de energia do país.
Além disso, a inflação deve continuar em alta. Preços de outros produtos e serviços continuam em alta em julho, e a gasolina é exemplo disso. Nesta quinta-feira, o IBGE também divulgou o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S).
O índice apresentou alta de 0,80% na primeira quadrissemana de julho, após 0,64% no fechamento de junho. O indicador acumula alta de 8,63% em 12 meses, maior do que o avanço de 8,47% no período até junho.
Segundo o IBGE, a taxa de 8,35% é a maior para o acumulado em 12 meses desde setembro de 2016 (8,48%).
O ítem que mais contribuiu para a inflação no mês passado foi a energia elétrica, que teve alta de 1,95% - tarifa que deve continuar subindo, tendo em vista o reajuste da bandeira vermelha, no dia 30 de junho, em 52% e o período de seca, que compromete as usinas hidrelétricas, maior fonte de energia do país.
Além disso, a inflação deve continuar em alta. Preços de outros produtos e serviços continuam em alta em julho, e a gasolina é exemplo disso. Nesta quinta-feira, o IBGE também divulgou o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S).
O índice apresentou alta de 0,80% na primeira quadrissemana de julho, após 0,64% no fechamento de junho. O indicador acumula alta de 8,63% em 12 meses, maior do que o avanço de 8,47% no período até junho.
Acima do teto
Com o resultado do mês de junho, a inflação acumulada em 12 meses fica ainda mais acima do teto da meta do governo para o ano – o centro da meta é de 3,75% em 2021, podendo variar entre 2,25% e 5,25%.Segundo o IBGE, a taxa de 8,35% é a maior para o acumulado em 12 meses desde setembro de 2016 (8,48%).