As geadas que caíram sobre Minas Gerais nesta semana atingiram em cheio as plantações de café, o que deve prejudicar a próxima safra.
Preocupados, produtores se mobilizam e reunião de emergência será realizada nesta sexta-feira (23/7), em Alfenas, no Sul de Minas, uma das principais regiões produtoras de café no país.
O deputado Emidinho Madeira, que preside a Frente Parlamentar do Café na Câmara Federal, acionou as autoridades estaduais e federais para discutir o assunto.
O objetivo é ouvir os cafeicultores e criar uma pauta de prioridades para socorrer o setor gravemente afetado pela geada mais forte dos últimos 30 anos.
Já confirmaram presença a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a secretária estadual da Agricultura, Ana Valentini, o presidente da Emater, Otávio Maia, além de prefeitos, vereadores, produtores de café e representantes do setor.
O Sistema Nacional de Meteorologia divulgou, na semana passada, que as temperaturas iriam registrar quedas devido à massa de ar frio de origem polar seca.
Na madrugada de terça-feira (20/07), o frio intenso provocou geadas em alguns municípios do Sul de Minas.
Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as cidades que registraram as menores temperaturas no estado foram Maria da Fé, Monte Verde e Passos. E novas geadas podem atingir a região nesta sexta-feira (23/7).
Campos Gerais, Campo do Meio, distrito de Córrego do Ouro e cidades vizinhas, que fazem parte da área de atuação da Coopercam (Cooperativa de Campos Gerais e Campo do Meio), também sofreram com geadas durante a madrugada.
“Será necessário aguardar alguns dias para mensurar o prejuízo real causado pela geada, mas acreditamos que cerca de 30% das lavouras foram atingidas. Alguns produtores perderam até 100% da colheita de 2022, que já era considerada uma supersafra”, explica João Paulo Alves de Castro, Gerente Comercial e Engenheiro Agrônomo da Coopercam.
Como o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, a geada também causa impacto no comércio exterior. Com a possibilidade de queda na produção, o mercado já ameaça aumentar os preços do grão.
Preocupados, produtores se mobilizam e reunião de emergência será realizada nesta sexta-feira (23/7), em Alfenas, no Sul de Minas, uma das principais regiões produtoras de café no país.
O deputado Emidinho Madeira, que preside a Frente Parlamentar do Café na Câmara Federal, acionou as autoridades estaduais e federais para discutir o assunto.
O objetivo é ouvir os cafeicultores e criar uma pauta de prioridades para socorrer o setor gravemente afetado pela geada mais forte dos últimos 30 anos.
Já confirmaram presença a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a secretária estadual da Agricultura, Ana Valentini, o presidente da Emater, Otávio Maia, além de prefeitos, vereadores, produtores de café e representantes do setor.
O Sistema Nacional de Meteorologia divulgou, na semana passada, que as temperaturas iriam registrar quedas devido à massa de ar frio de origem polar seca.
Na madrugada de terça-feira (20/07), o frio intenso provocou geadas em alguns municípios do Sul de Minas.
Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as cidades que registraram as menores temperaturas no estado foram Maria da Fé, Monte Verde e Passos. E novas geadas podem atingir a região nesta sexta-feira (23/7).
Campos Gerais, Campo do Meio, distrito de Córrego do Ouro e cidades vizinhas, que fazem parte da área de atuação da Coopercam (Cooperativa de Campos Gerais e Campo do Meio), também sofreram com geadas durante a madrugada.
“Será necessário aguardar alguns dias para mensurar o prejuízo real causado pela geada, mas acreditamos que cerca de 30% das lavouras foram atingidas. Alguns produtores perderam até 100% da colheita de 2022, que já era considerada uma supersafra”, explica João Paulo Alves de Castro, Gerente Comercial e Engenheiro Agrônomo da Coopercam.
Como o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, a geada também causa impacto no comércio exterior. Com a possibilidade de queda na produção, o mercado já ameaça aumentar os preços do grão.