As famílias brasileiras gastaram 3,1% a mais com Habitação em julho, uma contribuição de 0,48 ponto porcentual para a taxa de 0,96% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A energia elétrica subiu 7,88%, após já ter aumentado 1,95% no mês anterior. O item teve o maior impacto individual sobre o IPCA de julho, uma contribuição de 0,35 ponto porcentual.
Houve manutenção da bandeira tarifária vermelha patamar 2 na passagem de junho para julho, mas o valor adicional cobrado sobre as contas de luz foi reajustado em 52% a partir de 1º de julho, passando a uma cobrança extra de R$ 9,492 a cada 100 kWh consumidos, ante um acréscimo anterior de R$ 6,243.
O encarecimento da energia elétrica também é consequência de reajustes tarifários em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Ainda em Habitação, houve aumentos mos preços do gás de botijão (4,17%) e do gás encanado (0,48%). As famílias também gastaram mais com aluguel residencial (0,93%), condomínio (0,66%) e taxa de água e esgoto (0,33%).
A energia elétrica subiu 7,88%, após já ter aumentado 1,95% no mês anterior. O item teve o maior impacto individual sobre o IPCA de julho, uma contribuição de 0,35 ponto porcentual.
Houve manutenção da bandeira tarifária vermelha patamar 2 na passagem de junho para julho, mas o valor adicional cobrado sobre as contas de luz foi reajustado em 52% a partir de 1º de julho, passando a uma cobrança extra de R$ 9,492 a cada 100 kWh consumidos, ante um acréscimo anterior de R$ 6,243.
O encarecimento da energia elétrica também é consequência de reajustes tarifários em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Ainda em Habitação, houve aumentos mos preços do gás de botijão (4,17%) e do gás encanado (0,48%). As famílias também gastaram mais com aluguel residencial (0,93%), condomínio (0,66%) e taxa de água e esgoto (0,33%).