O dinheiro federal que vai subsidiar parte das obras de ampliação e melhoria do metrô de Belo Horizonte deve chegar à conta da divisão mineira da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) já em setembro. A previsão foi dada ao Estado de Minas pelo vice-líder do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no Senado Federal, Carlos Viana (PSD-MG), que participa de conversas para viabilizar o aporte. Segundo o Ministério da Economia, os Executivos federal e estadual vão, juntos, aportar R$ 3,8 bilhões no projeto.
O Palácio do Planalto trabalha para privatizar o trem urbano belo-horizontino. A ideia é que o edital para a concorrência seja lançado ainda neste ano, com o leilão dos trechos ocorrendo em março de 2021. Antes, porém, os recursos federais já podem chegar aos cofres da CBTU.
O dinheiro vindo de Brasília será incluído em um Projeto de Lei Complementar (PLN) que, segundo o Ministério da Economia, será enviado ao Parlamento "nos próximos dias". O texto, segundo apurou a reportagem, pode ser analisado já na próxima sessão conjunta entre Senado e Câmara. A aprovação abriria caminho para o montante chegar à CBTU em setembro.
De acordo com Viana, a proposta pode ser aprovada ainda neste mês, o que viabilizaria a chegada dos recursos em setembro. O senador diz que, do montante federal, R$ 1,6 bilhão será destinado a sanear a CBTU Minas. Outra parcela, R$ 1,2 bilhão, deverá financiar as obras da linha dois do metrô, que deve ligar o Barreiro ao Calafate.
O parlamentar do PSD diz que a injeção federal é fundamental para tirar do papel a expansão dos trilhos sem que haja custos aos viajantes.
"O valor para as obras é muito grande, e isso impactaria de forma muito forte a tarifa. A primeira preocupação é que todo o projeto levasse em consideração manter a passagem do metrô no valor dos ônibus", sustenta.
Antes da inclusão do metrô de BH no projeto a ser analisado pelo Congresso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trabalha nos estudos finais do tema.
Embora o dinheiro federal possa desembarcar no estado ainda neste ano, a utilização da verba - e a execução das obras de ampliação - dependem do sucesso da privatização. Caberá ao concessionário vencedor da licitação a concretização das intervenções.
O Palácio do Planalto trabalha para privatizar o trem urbano belo-horizontino. A ideia é que o edital para a concorrência seja lançado ainda neste ano, com o leilão dos trechos ocorrendo em março de 2021. Antes, porém, os recursos federais já podem chegar aos cofres da CBTU.
O dinheiro vindo de Brasília será incluído em um Projeto de Lei Complementar (PLN) que, segundo o Ministério da Economia, será enviado ao Parlamento "nos próximos dias". O texto, segundo apurou a reportagem, pode ser analisado já na próxima sessão conjunta entre Senado e Câmara. A aprovação abriria caminho para o montante chegar à CBTU em setembro.
De acordo com Viana, a proposta pode ser aprovada ainda neste mês, o que viabilizaria a chegada dos recursos em setembro. O senador diz que, do montante federal, R$ 1,6 bilhão será destinado a sanear a CBTU Minas. Outra parcela, R$ 1,2 bilhão, deverá financiar as obras da linha dois do metrô, que deve ligar o Barreiro ao Calafate.
O parlamentar do PSD diz que a injeção federal é fundamental para tirar do papel a expansão dos trilhos sem que haja custos aos viajantes.
"O valor para as obras é muito grande, e isso impactaria de forma muito forte a tarifa. A primeira preocupação é que todo o projeto levasse em consideração manter a passagem do metrô no valor dos ônibus", sustenta.
Antes da inclusão do metrô de BH no projeto a ser analisado pelo Congresso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trabalha nos estudos finais do tema.
Embora o dinheiro federal possa desembarcar no estado ainda neste ano, a utilização da verba - e a execução das obras de ampliação - dependem do sucesso da privatização. Caberá ao concessionário vencedor da licitação a concretização das intervenções.