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Estado de Minas VESTUÁRIO

Você sabia? Brasileiros estão entre os que mais gastam com roupas no mundo

O Brasil ocupa o nono lugar no ranking do mercado mundial de roupas e acessórios no mundo; no país, Minas Gerais é o segundo estado que mais gasta com o setor


19/08/2021 17:32 - atualizado 19/08/2021 19:03

Brasil é o nono país no ranking do mercado mundial de roupas e acessórios (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Brasil é o nono país no ranking do mercado mundial de roupas e acessórios (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Atualmente, de um total de 195 países, o Brasil tem o nono maior mercado de roupas e acessórios do mundo. Considerando os países emergentes, o brasileiro fica em quarta posição, atrás da Rússia, Índia e China

Segundo a pesquisa divulgada pela plataforma de descontos CupomValidoMinas Gerais ocupa o segundo lugar no consumo de vestuário no país, representando 10% do total de consumidores no Brasil. São Paulo lidera quando o assunto é compra e venda de roupas, com cerca de 22%. O Rio de Janeiro aparece na terceira posição, com 7% de relevância no consumo no setor. 

No mundo, os Estados Unidos é o país com o maior consumo de roupas e acessórios, com um movimento de US$ 359 bilhões. Seguido da China, com US$ 324 bilhões e o Japão, US$ 82 bilhões

Preferência de compra pelos brasileiros 


Com a pandemia, milhares de lojas mudaram suas estratégias de venda e se voltaram para as plataformas virtuais. Entretanto, de acordo com o levantamento, grande parte dos brasileiros ainda têm preferência por comprar vestuários em lojas físicas. 

A pesquisa apurou que 79% da população brasileira ainda prefere comprar em lojas físicas, contra 17% pela internet e 3% através da venda direta, quando o vendedor leva o produto diretamente para o consumidor. 

Mesmo com tendência a compras em formato virtual, brasileiros ainda preferem ir às lojas físicas em busca de vestuários (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Mesmo com tendência a compras em formato virtual, brasileiros ainda preferem ir às lojas físicas em busca de vestuários (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
A plataforma aponta que uma das justificativas pelo baixo número na preferência de comprar on-line é a falta de padronização dos tamanhos e numeração. Como tentativa de conquistar o publico, uma alternativa encontrada pelos e-commerce, é a adoção de políticas de troca grátis, a fim de minimizar este problema. 

Quanto ao ranking de vendas no Brasil, com R$ 9 bilhões em volume de vendas, a maior loja do setor é a Lojas Renner. A rede atua no segmento de vestuário para o público adulto e jovem. 

Na segunda posição está a C&A, com R$ 5 bilhões em vendas.  A Alpargatas, dona da Havaianas, Osklen e Dupé, fica na terceira posição com R$ 3 bilhões em vendas. Seguida pela Lojas Marisa e Beira Rio, ambas com R$ 2 bilhões em volume de vendas.

Escolha dos produtos 

Para os consumidores, o que mais pesa no momento de escolher a loja são os preços dos produtos. Na busca pelo serviço, 38% dos brasileiros pesquisam primeiro o preço dos produtos e compram nas lojas que ofertam o menor preço. 

Outros 33% dão preferência à variedade disponível de produtos e não ao preço. Enquanto 30% prezam mais pela qualidade. 

Ainda, 28% acreditam que a avaliação pós-venda é o fator mais importante na escolha. Seguindo por aquele que preferem bons descontos, 27%.  

Quando o assunto é uma nova compra, 22% dos consumidores vão em busca de algo novo pelo simples fato de desejarem uma substituição das peças do guarda-roupas. 18% para se auto presentear e 15% para se sentir melhor. 

Segundo a pesquisa, o maior volume de compras é feito pela classe B2, ou classe média, com um consumo relativo a 31,8% do total brasileiro. A classe B2 responde por 21,1% das compras, enquanto a D/E 16,9%. Em último lugar está a classe B1, com 6% de participação no consumo de roupas e acessórios.


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