O grupo russo de internet Yandex anunciou nesta terça-feira (31/8) que vai adquirir ações da Uber por um valor de um bilhão de dólares em várias joint ventures, o que vai tirar a empresa americana do mercado da ex-URSS.
As transações serão concluídas até o fim do ano, informou a empresa, acrescentando que serão feitas "na forma de liquidez".
Ao final da aquisição, o grupo russo Yandex possuirá 100% das empresas de entrega de alimentos Yandex Eats, Lavka e Delivery, assim como o grupo de carros autônomos Self Diving Group.
Yandex também passará a ter 71% das ações na co-empresa de táxis com o o grupo americano, com uma opção de compra dos 29% restantes do Uber em um período de dois anos, por um preço entre 1,8 e 2 bilhões de dólares.
Conhecidada como "Google russo", Yandex é a maior ferramenta de busca da Rússia e um dos grandes sucessos econômicos nas últimas duas décadas.
A empresa, com cotação na Bolsa de Valores de Nova York, domina o mercado de internet, táxis e distribuição de alimentos na Rússia.
Quanto aos táxis, Yandex estabeleceu uma fusão com o Uber em 2018 para um grande número de países da ex-URSS, e agora está empurrando o gigante americano para fora do mercado.
As transações serão concluídas até o fim do ano, informou a empresa, acrescentando que serão feitas "na forma de liquidez".
Ao final da aquisição, o grupo russo Yandex possuirá 100% das empresas de entrega de alimentos Yandex Eats, Lavka e Delivery, assim como o grupo de carros autônomos Self Diving Group.
Yandex também passará a ter 71% das ações na co-empresa de táxis com o o grupo americano, com uma opção de compra dos 29% restantes do Uber em um período de dois anos, por um preço entre 1,8 e 2 bilhões de dólares.
Conhecidada como "Google russo", Yandex é a maior ferramenta de busca da Rússia e um dos grandes sucessos econômicos nas últimas duas décadas.
A empresa, com cotação na Bolsa de Valores de Nova York, domina o mercado de internet, táxis e distribuição de alimentos na Rússia.
Quanto aos táxis, Yandex estabeleceu uma fusão com o Uber em 2018 para um grande número de países da ex-URSS, e agora está empurrando o gigante americano para fora do mercado.