Apesar da insegurança com ataques cibernéticos, 7 em cada 10 consumidores se mostram dispostos a aproveitar as promoções da Black Friday pela internet, mantendo a proporção registrada em 2020.
Apesar disso, na comparação de 2020 com 2021, caiu de 22% para 12% o número de consumidores que não costumam fazer compras pela web. No entanto, 71% declararam que se sentem inseguros em fornecer dados pessoais (em 2020 eram 53%), e outros 29% dizem não saber identificar se um site é seguro ou não.
Ainda de acordo com o levantamento, o total de consumidores que tiveram problemas com compras na web no período passou de 49%, em 2020, para 53%, neste ano. Em 33% dos casos os problemas não foram resolvidos. As principais queixas foram de atraso na entrega, apontado por 36% dos entrevistados, produtos não recebidos (29%) e produtos danificados, 8%.
Para 67% dos consumidores que pretendem fazer compras, as oportunidades tendem a ser vantajosas, principalmente no que diz respeito aos preços. Quase metade dos entrevistados (48%) pretende aproveitar as oportunidades de descontos, enquanto 43% têm se planejado ao longo do ano para realizar a compra.
"Em virtude das medidas sanitárias adotadas durante a pandemia, vimos um aumento significativo das compras online. Muita gente que ainda preferia comprar nas lojas físicas se viu mudando de hábito. Com isso vieram os aprendizados e as comodidades de se comprar pela internet, mas também alguns problemas relacionados às compras neste ambiente", afirma Lola de Oliveira, diretora de Marketing e Relacionamento com o Cliente da Boa Vista.
Ela lembra do Censo da Fraude 2021, um estudo da Konduto, empresa especializada em antifraude transacional para e-commerce, meios de pagamentos e contas digitais, recém-adquirida pela Boa Vista, que constatou que esse aumento das compras online foi tanto e legítimo que serviu para equilibrar o número de tentativas de fraude. "O resultado é que, nos seis primeiros meses do ano, o porcentual de fraudes caiu em quase todos os Estados do País", revela Lola de Oliveira.
Queridinhos
Com 54% e 52% da preferência, os eletrodomésticos e os eletrônicos, respectivamente, continuam sendo as categorias mais procuradas na Black Friday. Em 2020, ambas registraram preferência de 47% e 44% dos consumidores, respectivamente. 63% dos entrevistados afirmaram que irão comprar produtos que ainda não possuem, 34% buscarão produtos que irão substituir outros já em uso e 3% pretendem adquirir lançamentos.
O parcelado será a opção de 69% dos consumidores para pagamento na Black Friday deste ano, ainda segundo a Boa Vista. Entre eles, 38% utilizarão o cartão de crédito, 25% o cartão de débito e dinheiro e 12% optarão pelo Pix.
Aumento de preços
A pesquisa identificou ainda que 33% não farão compras nesta data. A principal razão está na percepção do aumento dos preços com 27% das menções, contra 16% em 2020 e 12% em 2019. O segundo motivo mais citado foi a desvantagem de comprar na data (21%), seguido por contenção de despesas (17%) e priorização de outras contas da casa (14%).
A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de questionário de autopreenchimento, encaminhado por e-mail, entre outubro e novembro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 600 consumidores de todas as classes sociais e regiões do País, inclusive aqueles que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista. A margem de erro é de 3%, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 90%.
Os números fazem parte de uma pesquisa da Boa Vista, divulgada nesta quinta-feira (25/11). Cerca de 57% dos entrevistados disseram que se sentem inseguros em comprar pela web. Três em cada dez disseram que irão aproveitar as promoções em lojas físicas.
Apesar disso, na comparação de 2020 com 2021, caiu de 22% para 12% o número de consumidores que não costumam fazer compras pela web. No entanto, 71% declararam que se sentem inseguros em fornecer dados pessoais (em 2020 eram 53%), e outros 29% dizem não saber identificar se um site é seguro ou não.
Ainda de acordo com o levantamento, o total de consumidores que tiveram problemas com compras na web no período passou de 49%, em 2020, para 53%, neste ano. Em 33% dos casos os problemas não foram resolvidos. As principais queixas foram de atraso na entrega, apontado por 36% dos entrevistados, produtos não recebidos (29%) e produtos danificados, 8%.
Para 67% dos consumidores que pretendem fazer compras, as oportunidades tendem a ser vantajosas, principalmente no que diz respeito aos preços. Quase metade dos entrevistados (48%) pretende aproveitar as oportunidades de descontos, enquanto 43% têm se planejado ao longo do ano para realizar a compra.
"Em virtude das medidas sanitárias adotadas durante a pandemia, vimos um aumento significativo das compras online. Muita gente que ainda preferia comprar nas lojas físicas se viu mudando de hábito. Com isso vieram os aprendizados e as comodidades de se comprar pela internet, mas também alguns problemas relacionados às compras neste ambiente", afirma Lola de Oliveira, diretora de Marketing e Relacionamento com o Cliente da Boa Vista.
Ela lembra do Censo da Fraude 2021, um estudo da Konduto, empresa especializada em antifraude transacional para e-commerce, meios de pagamentos e contas digitais, recém-adquirida pela Boa Vista, que constatou que esse aumento das compras online foi tanto e legítimo que serviu para equilibrar o número de tentativas de fraude. "O resultado é que, nos seis primeiros meses do ano, o porcentual de fraudes caiu em quase todos os Estados do País", revela Lola de Oliveira.
Queridinhos
Com 54% e 52% da preferência, os eletrodomésticos e os eletrônicos, respectivamente, continuam sendo as categorias mais procuradas na Black Friday. Em 2020, ambas registraram preferência de 47% e 44% dos consumidores, respectivamente. 63% dos entrevistados afirmaram que irão comprar produtos que ainda não possuem, 34% buscarão produtos que irão substituir outros já em uso e 3% pretendem adquirir lançamentos.
O parcelado será a opção de 69% dos consumidores para pagamento na Black Friday deste ano, ainda segundo a Boa Vista. Entre eles, 38% utilizarão o cartão de crédito, 25% o cartão de débito e dinheiro e 12% optarão pelo Pix.
Aumento de preços
A pesquisa identificou ainda que 33% não farão compras nesta data. A principal razão está na percepção do aumento dos preços com 27% das menções, contra 16% em 2020 e 12% em 2019. O segundo motivo mais citado foi a desvantagem de comprar na data (21%), seguido por contenção de despesas (17%) e priorização de outras contas da casa (14%).
A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de questionário de autopreenchimento, encaminhado por e-mail, entre outubro e novembro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 600 consumidores de todas as classes sociais e regiões do País, inclusive aqueles que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista. A margem de erro é de 3%, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 90%.