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Estado de Minas VENDAS

Minas: comércio varejista cresce 3,1% em 2021

Em dezembro, houve um recuo de 1,7% em relação ao mês anterior; a média nacional de vendas também mostrou recuo de 0,1%


09/02/2022 20:04 - atualizado 09/02/2022 20:04

Pessoas transitam pelos corredores do shopping
Vendas do Comércio varejista em Minas tiveram crescimento em 2021 (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
O volume de vendas do comércio varejista em Minas Gerais apresentou crescimento de 3,1% no acumulado do ano, de janeiro a dezembro de 2021, em relação ao ano anterior. 

 

O indicador do comércio varejista nacional foi de 1,4%, sendo que 13 dos 27 estados apresentam indicadores positivos, com destaque para:


  • Piauí (9,8%), 
  • Amapá (8,5%) e
  • Rondônia (7,1%). 

Na passagem de novembro para dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, o volume de vendas do comércio varejista em Minas Gerais apresentou recuo de 1,7%, seguindo a média nacional de vendas do varejo, que mostrou recuo de 0,1%. Dezenove das 27 capitais apresentaram resultados negativos, com destaque para:

  • Mato Grosso (-4,7%), 
  • Acre (- 4,5%) e 
  • Rondônia (-4,3%).

Na comparação com o mesmo mês de 2020, a variação das vendas do comércio varejista em Minas Gerais foi de -0,5%, seguindo a queda nacional que foi de -2,9%. Segundo o IBGE, 21 das 27 capitais apresentaram resultados negativos, com destaque para:

  • Bahia (-12,9%), 
  • Pernambuco (-11,4%) e
  • Sergipe (-11,1%).

O volume de vendas no varejo, na passagem de novembro para dezembro de 2021, registra queda de 1,7% depois de uma alta no mês anterior. Já no segundo semestre de 2021, foram registradas quedas em cinco dos seis meses (apenas novembro foi positivo). 

Apesar destas quedas no segundo semestre, o índice se manteve positivo no acumulado do ano de 2021 em 3,1%.

Em Minas Gerais, no comércio varejista, apenas seis das 11 atividades pesquisadas apresentaram avanço na comparação com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, (15,7%). 

As atividades que mais recuaram foram as categorias Eletrodomésticos (-29,3%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (29,2%). 

Já no comércio varejista ampliado, o setor de Veículos, motocicletas, partes e peças apresentou avanço de 7,1% e o setor de Material de construção apresentou recuo de 3,8%.
 
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira


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