Representantes do Ministério da Educação (MEC), representantes dos estados brasileiros e especialistas da Saúde defenderam nesta quinta-feira (17/12) o retorno das aulas presenciais na educação básica mesmo em meio à pandemia. O debate foi feito durante a Comissão Externa de Enfrentamento à COVID-19da Câmara dos Deputados.
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Parlamentares se dizem contra projeto que cancela repasse de R$ 6,1 bi ao MECLava Jato: Sérgio Mechado teria recebido propina de R$40 mi de sócios da AviancaDecotelli inclui seis dias no MEC em seu currículo, mesmo sem posse“As aulas recomeçam no dia 1° de fevereiro, o governador já falou que podemos fechar tudo, mas não vamos fechar as escolas. Nós não podemos depender de vacinação de alunos e professores para a volta às aulas”, pontuou Rossieli.
Izabel Lima Pessoa, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, também defendeu o ensino presencial. Ela afirmou que a pasta está auxiliando as escolas para o retorno seguro.
“Queremos o retorno imediato e seguro das atividades presenciais. O Brasil está entre os países que ficaram com escolas fechadas por mais tempo. Isso vai ter um impacto forte, principalmente na evasão. Estamos trabalhando para que não haja um forte abandono em 2021”, disse.
Além deles, o secretário de Educação de Santa Catarina, Natalino Uggioni; o presidente da Undime (União de Dirigentes Municipais da Educação), Luiz Miguel Martins Garcia; a infectologista pediátrica e representante do Ciência pela Escola, Luciana Becker Mau e o presidente do Departamento de Infectologia da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), Marco Aurélio Sáfadi%u200B também discursaram a favor da volta do ensino presencial.
*Estagiária sob supervisão da editora Liliane Corrêa