(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ENSINO

Volta às aulas: PBH faz live com escolas para definir ano letivo em 2021

Encontro virtual nesta segunda-feira terá presença da secretária municipal de Educação; alunos do ensino fundamental e EJA já retomaram aulas remotas


01/02/2021 13:24 - atualizado 01/02/2021 15:00

Uma reunião virtual marcada para as 15h desta segunda-feira (1°/2) entre a secretária municipal de Educação (SMED-BH), Ângela Dalben, com instituições de toda a rede municipal de ensino discutirá o retorno das atividades escolares em 2021.


Alunos do ensino fundamental e da modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da capital retomaram as aulas de forma remota nesta segunda-feira. Por ora, crianças de 0 a 5 anos, cuja dinâmica educacional pressupõe contato presencial, estão excluídos do calendário divulgado SMED-BH para 2021.

Os Centros de Educação Infantil (CEIs), que acolhem crianças de até 3 anos, e as Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs), frequentadas por alunos de 4 a 5 anos, estão com as atividades suspensas há 320 dias.

O fechamento das unidades foi determinado por força do Decreto nº 17.304, editado em 18 de março de 2020 pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD). 

As atividades presenciais em toda a rede rede municipal têm previsão inicial de retorno em março.


Dois em um

Secretária municipal de Educação, Ângela Dalben, vai tratar da organização do trabalho para 2021 (foto: PBH/Divulgação)
Secretária municipal de Educação, Ângela Dalben, vai tratar da organização do trabalho para 2021 (foto: PBH/Divulgação)
Os estudantes do ensino e EJA de Belo Horizonte começam, nesta segunda-feira, um ano letivo que valerá por dois – 2020 e 2021. 

As turmas podem ter aulas até 23 de dezembro, com período de recesso entre 11 e 16 de outubro e férias para os professores entre 26 e 30 de julho.

Por enquanto, as atividades previstas são 100% remotas.

A carga-horária será de seis horas por dia e no máximo 36 horas semanais. No total, os estudantes vão precisar cumprir 800 horas para preencher os calendários.

Entram na conta as aulas a distância, as atividades escolares não presenciais e o tempo lecionado no ano passado, antes do fechamento por causa da pandemia de COVID-19

Leitura e produção de textos, reprodução de conteúdo de áudio e vídeo e interação virtual (videoconferências e chamadas de voz/vídeo) também serão contabilizados.  

Caso as escolas considerem imprescindíveis as entregas de atividades impressas, isso deve ocorrer com periodicidade mínima de 15 dias, a fim de evitar a propagação do novo coronavírus.  

A avaliação final caberá ao conselho de classe de cada escola, com distribuição máxima de 100 pontos por estudante. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)