A nova data da primeira fase do vestibular 2022/2 da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) será 23 de outubro. O exame havia sido cancelado, após problemas na aplicação da prova por causa de queda de energia elétrica no campus Santa Mônica, principal local de realização dos testes da instituição. A segunda fase será em novembro.
As provas da nova primeira fase terão início às 9h e serão nas mesmas cidades: Uberlândia, Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e Belo Horizonte, além de Goiânia (GO) e Ribeirão Preto (SP). Os procedimentos gerais para acesso aos prédios e condutas permitidas e proibidas durante a realização dos exames também foram mantidos.
O novo período para solicitação de atendimento especializado e/ou específico será entre os dias 8 e 15 de setembro. Não haverá abertura de novas inscrições e não será possível solicitar alterações nas opções de cursos nem no município de realização dos exames. Todos os 19.657 candidatos cujas inscrições neste processo seletivo foram homologadas estão automaticamente habilitados para a nova aplicação das provas.
Aos que desejarem cancelar a participação e solicitar o reembolso da taxa de inscrição, será necessário formalizar o pedido à Diretoria de Processos Seletivos (Dirps). A UFU informou que em breve os candidatos receberão por e-mail as orientações dos procedimentos para eventuais desistências das inscrições.
Segunda Fase
A aplicação da Segunda Fase será no dia 27 de novembro, com abertura dos portões às 8h15. A prova começa às 9h e terá 5h30 de duração, sendo que a partir do meio dia, quem já tiver finalizado, poderá sair das salas.
Sem energia
A primeira fase do vestibular 2022/2 da UFU deveria ter sido realizada em em agosto, mas foi cancelada devido a o episódio de falta de energia na região do campus Santa Mônica. Na época, uma escola municipal em que era aplicado o exame também foi afetada pela falata de luz. O fato aconteceu no dia 21 do último mês.
Inicialmente a UFU informou que quem tivesse sido afetado poderia refazer a prova, mas a posição foi revista no dia 24 de agosto e teve como base, segundo a universidade, questões de insegurança jurídica.
“O conjunto de fatos ocorridos em consequência da queda de energia e o aparecimento de indícios que apontam para a fragilidade do processo levaram a instituição a reconsiderar sua posição”, disse a universidade à época.
“O conjunto de fatos ocorridos em consequência da queda de energia e o aparecimento de indícios que apontam para a fragilidade do processo levaram a instituição a reconsiderar sua posição”, disse a universidade à época.