A solicitação da reaplicação deverá ser feita na Página do Participante em até cinco dias úteis após o último dia de aplicação (no dia 20 deste mês). As novas provas acontecerão nos dias 10 e 11 de janeiro de 2023.
A possibilidade está prevista no edital, publicado em abril deste ano. O candidato deverá anexar ao pedido um documento que comprove a doença, com o código correspondente à CID-10 (Classificação Internacional de Doença) e assinatura e da identificação do profissional.
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Também deve constar no documento a identificação de órgão competente, que pode ser o Conselho Regional de Medicina ou do Ministério da Saúde.
Resultados de testes PCR também valem para comprovação, desde que contenham assinatura e carimbo de um médico.
Não está claro, no entanto, se resultados de testes de farmácia e de laboratórios valem para comprovar a infecção por Covid-19.
Além da Covid, serão aceitas justificativas de candidatos com tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenzae, meningite, varíola, influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela.
Cada pedido, com a devida comprovação da doença por um atestado médico, será analisado individualmente.
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Vale lembrar que, com a alta de casos de Covid-19, o uso de máscara facial é obrigatório durante a prova. Por isso, como o exame dura cinco horas, o ideal é levar duas ou mais máscaras.
Para evitar contratempos, a organização do exame recomenda que o aluno chegue com antecedência ao local de prova.
Normalmente, os portões abrem às 12h e fecham às 13h, mas, para evitar aglomerações durante a pandemia do coronavírus, o acesso aos prédios pode ser feito meia hora mais cedo, às 11h30.