O Mercado Livre abre no Brasil as inscrições para o Conectadas, um programa gratuito que busca aproximar jovens mulheres latino-americanas da tecnologia.
Em parceria com a Reprograma e Chicas en Tecnología, o programa visa contribuir para reduzir o gap de gênero no setor de tecnologia, aproximando as adolescentes das competências da área, estimulando o interesse e o desenvolvimento de habilidades tecnológicas para que elas possam ter cada vez mais escolhas em relação ao futuro.
Nesses espaços de encontro, as jovens entrarão em contato com especialistas de diversas áreas e poderão acessar diversas ferramentas de gestão.
O programa terá quatro turmas no segundo semestre deste ano, totalizando 200 vagas, das quais o Mercado Livre (https://www.mercadolivre.com.br/) reservou 50% para meninas pretas, pardas e indígenas, reforçando seu compromisso com a diversidade e a inclusão.
Para participar, não é necessário conhecimentos prévios na área, apenas o desejo de criar soluções inovadoras baseadas na tecnologia frente a um contexto desafiador.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site: www.conectadaslatam.la.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site: www.conectadaslatam.la.
"De acordo com a UNESCO, apenas 3% daqueles que estudam ciências da informação se identificam com o gênero feminino. Por isso, no Mercado Livre, conscientes de nosso papel social cada vez mais relevante, queremos estimular que cada vez mais meninas se apropriem da tecnologia para construir futuros mais inclusivos e gerar impactos positivos nas duas comunidades", explica Laura Motta, gerente de dustentabilidade do Mercado Livre.
O Mercado Livre desenvolve o Conectadas em parceria com Chicas en Tecnología (ONG argentina que desde 2015 busca reduzir a lacuna de gênero no ambiente empreendedor) e a Reprograma (ONG brasileira que busca capacitar e formar mulheres em programação e conectá-las ao mercado de trabalho) para realizar a implantação do programa no Brasil.
"Existe um histórico social e cultural que impede as mulheres, desde crianças, acreditarem que elas podem atuar na área de tecnologia. Pesquisas mostram que a partir dos 6 anos as meninas começam a pensar que não são boas para as exatas, logo cria-se um intelecto de que computador é apenas para meninos. Queremos com o projeto quebrar esses falsos paradigmas e mostrar que carreiras em tecnologia são também para mulheres", destaca Mariel Reyes Milk, fundadora e CEO da Reprograma.
Sobre Reprograma
Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e suas sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a startup social paulistana que ensina programação para mulheres, priorizando as negras e/ou trans, por meio da educação, tem o objetivo diminuir a lacuna de gêneros na área de T.I.
A Reprograma tem grandes empresas parceiras como Accenture, Creditas, Facebook iFood, entre outras. Mais informações no www.reprograma.com.br
Sobre Chicas en Tecnología
Chicas en Tecnología é uma organização da sociedade civil argentina sem fins lucrativos que desde 2015 busca eliminar a lacuna de gênero em ciência e tecnologia. Por meio de programas e iniciativas, motiva, treina e acompanha a próxima geração de mulheres líderes em tecnologia.
Ela trabalha junto com as principais referências do ecossistema tecnológico empresarial para que as adolescentes considerem a tecnologia como uma aliada para cumprir diferentes finalidades que impactam sua realidade e comunidade. Para saber mais: https://chicasentecnologia.org/.
Ela trabalha junto com as principais referências do ecossistema tecnológico empresarial para que as adolescentes considerem a tecnologia como uma aliada para cumprir diferentes finalidades que impactam sua realidade e comunidade. Para saber mais: https://chicasentecnologia.org/.