O Grupo 3778, healthtech independente focada em saúde corporativa, está com 298 vagas abertas para as áreas da saúde, tecnologia, administrativa e operacional.
Essas admissões acontecem por conta do absenteísmo e vão ao encontro com o ligeiro aumento de pessoas contaminadas com a nova variante do coronavírus, ômicron, ou com Influenza.
Realidade essa que impacta, diretamente, nas operações das empresas, em razão do crescente número de colaboradores afastados.
Essas admissões acontecem por conta do absenteísmo e vão ao encontro com o ligeiro aumento de pessoas contaminadas com a nova variante do coronavírus, ômicron, ou com Influenza.
Realidade essa que impacta, diretamente, nas operações das empresas, em razão do crescente número de colaboradores afastados.
Dentre as vagas disponíveis no Grupo 3778, os profissionais poderão atuar como analista de negócios, desenvolvedor de software, cientista de dados, médico, técnico em enfermagem, educador físico, nutricionista, psicólogo, assistente administrativo, agile coach, entre outras funções abertas em diversos estados brasileiros, e podem ser acessadas nos seguintes links: saúde; operacionais/administrativas; e tecnológicas .
Mauro Cardoso, médico epidemiologista e cientista de dados do Grupo 3778, explica que “é importante e recomendável preparar os serviços ocupacionais para um absenteísmo maior nas instituições agora no começo do ano, principalmente, aqueles ligados à saúde, por ter um risco maior de contaminação”.
Segundo o especialista, se utilizarmos os dados de países com alta testagem, como Reino Unido e Austrália, que estão registrando taxas de 20 mil casos positivos semanais por milhão de habitantes e imaginando um afastamento de sete dias, é prudente afirmar que um em cada 50 colaboradores podem ser afastados na semana do pico.
Agora, se pensarmos no dobro de incidência, apenas com a presença de sintomas, isto é, sem testagem, e afastamento por 10 dias, podemos ter 1 em cada 16 trabalhadores afastados. Em uma empresa com 10 mil funcionários, isso corresponde entre 200 e 600 pessoas ausentes da companhia.
“Apesar de ser razoável imaginar uma perspectiva mais endêmica a longo prazo, há uma carga enorme da doença no sistema de saúde a curto e médio prazos. A situação fica pior quando reconhecemos que ainda há um grau não estimado de escape imunológico, o que agrava esse fato. Por isso é tão importante a dose de reforço, já que de dois terços da população vacinada, apenas 15% tomaram o reforço, aqui no Brasil. Além disso, é crucial que as empresas distribuam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de qualidade, como máscaras, por exemplo, e estimulem a vacinação”, finaliza o Mauro.