Atenção, concurseiro! O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) divulgou a lista definitiva dos órgãos que irão participar do Concurso Nacional Unificado. A informação foi repassada pela ministra Esther Dweck, durante live realizada nesta sexta-feira (29/9), transmitida no canal do YouTube do MGI. Até o momento, a previsão de vagas é de 9.116.
Confira abaixo todos os órgãos que aderiram ao novo modelo:
- Funai: 502 vagas;
- Incra: 742 vagas;
- MAPA: 520 vagas;
- MGI e transversais: 1.480 vagas;
- MS: 220 vagas;
- MTE: 900 vagas;
- ANTAQ: 30 vagas:
- MDIC: 110 vagas;
- Previc: 40 vagas;
- Aneel: 40 vagas;
- ANS: 35 vagas;
- IBGE: 895 vagas;
- MJSP: 130 vagas;
- MCTI: 296 vagas;
- MINC: 50 vagas;
- AGU: 400 vagas;
- MEC: 70 vagas;
- MDHC: 40 vagas;
- MPI: 30 vagas;
- MPO: 60 vagas.
Decreto de regulamentação
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta (29/9) o decreto que dispõe sobre o Concurso Nacional Unificado e institui os órgãos de governança. O documento foi assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como previsto pela ministra da Gestão, Esther Dweck.
Segundo o decreto, "os custos de realização do Concurso Público Nacional Unificado serão rateados entre os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional aderentes". As normas dessa divisão serão estabelecidos em ato do Ministério da Gestão.
Novo modelo de concurso
A ideia do Ministério da Gestão é criar algo similar ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes, por meio de provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos, e de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. Ambas as partes do exame serão aplicadas no mesmo dia.
A expectativa é de que a prova seja aplicada em 179 municípios brasileiros em 25 de fevereiro de 2024 e a publicação dos resultados gerais da primeira fase até o fim de abril. Segundo o MGI, os municípios onde será aplicada a prova, foram selecionados mediante fatores como densidade populacional, raio de influência microrregional de cidades médias e grandes e as facilidades de acesso entre elas, delimitando municípios com mais de 100 mil habitantes. No caso específico da região Norte, o mínimo é de 50 mil habitantes.