O presidiário Jailson Alves de Oliveira, que fez denúncias referentes ao ex-policial Marcos Aparecido, o Bola, que teria a intenção de matar a Juíza Marixa Fabiane Rodrigues, e outras pessoas ligadas ao Caso Bruno, voltou a fazer novas denúncias. Em carta enviada para o Jornal da Alterosa pelo advogado José Arteiro, Jailson conta que foi ameaçado e agredido por agentes da Penitenciária Nelson Hungria. Transferido para o Centro Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristovão, o preso disse que foi novamente ameaçado. O documento escrito por ele será entregue nesta quarta-feira para a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.
Na carta, Jaílson conta que o agente o xingou com palavras de baixo calão e chegou a partir para cima dele. “...(Ele) disse que iria me matar. Só não me matou porque dois agentes seguraram ele e puxaram para fora...” diz no documento. Segundo o preso, as agressões não pararam por aí. “Já fui agredido e ameaçado por duas vezes. Quando fui no Fórum de Neves numa audiência fui agredido por um agente da escolta. Ele disse neste dia que me quebraria todo e que eu poderia denunciar para aquela promotora gorda e chata...” conta Jaílson.
Com medo das agressões e ameaças, o preso conta que não está comendo a comida que dão a ele, com receio de ser envenenado. “Não estou comendo a comida daqui com medo deles colocarem veneno igual fizeram na Máxima de Contagem (Nelson Hungria) em 2007, quando denunciei o diretor...”. Ainda na carta, Jailson conta que corre risco de morrer pois já denunciou um homem no presídio Antônio Dutra Ladeira e também pelo que contou sobre o ex-policial civil Marcos Aparecido, o Bola.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), informou que as denúncias feitas por Jailson não procedem e que, assim que tomou conhecimento, a unidade prisional encaminhou o preso ao Instituto Médico Legal para realização de exame de corpo de delito.
Planos de Bola
Jailson dividiu cela com o ex-policial na Penitenciária Nelson Hungria. Durante o tempo em que ficaram juntos, Bola teria contado a ele, que planejava matar o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, o advogado José Arteiro, assistente da acusação no caso Bruno, e outras pessoas que, segundo Bola, estariam prejudicando a sua vida.
A denúncia foi feita em 25 de abril deste ano por José Arteiro que protocolou documento no Tribunal do Júri de Contagem relatando o que chegou a seu conhecimento a partir do relato do presidiário.
Confira a reportagem da TV Alterosa
Com informações da TV Alterosa
Na carta, Jaílson conta que o agente o xingou com palavras de baixo calão e chegou a partir para cima dele. “...(Ele) disse que iria me matar. Só não me matou porque dois agentes seguraram ele e puxaram para fora...” diz no documento. Segundo o preso, as agressões não pararam por aí. “Já fui agredido e ameaçado por duas vezes. Quando fui no Fórum de Neves numa audiência fui agredido por um agente da escolta. Ele disse neste dia que me quebraria todo e que eu poderia denunciar para aquela promotora gorda e chata...” conta Jaílson.
Com medo das agressões e ameaças, o preso conta que não está comendo a comida que dão a ele, com receio de ser envenenado. “Não estou comendo a comida daqui com medo deles colocarem veneno igual fizeram na Máxima de Contagem (Nelson Hungria) em 2007, quando denunciei o diretor...”. Ainda na carta, Jailson conta que corre risco de morrer pois já denunciou um homem no presídio Antônio Dutra Ladeira e também pelo que contou sobre o ex-policial civil Marcos Aparecido, o Bola.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), informou que as denúncias feitas por Jailson não procedem e que, assim que tomou conhecimento, a unidade prisional encaminhou o preso ao Instituto Médico Legal para realização de exame de corpo de delito.
Planos de Bola
Jailson dividiu cela com o ex-policial na Penitenciária Nelson Hungria. Durante o tempo em que ficaram juntos, Bola teria contado a ele, que planejava matar o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, o advogado José Arteiro, assistente da acusação no caso Bruno, e outras pessoas que, segundo Bola, estariam prejudicando a sua vida.
A denúncia foi feita em 25 de abril deste ano por José Arteiro que protocolou documento no Tribunal do Júri de Contagem relatando o que chegou a seu conhecimento a partir do relato do presidiário.
Confira a reportagem da TV Alterosa
Com informações da TV Alterosa