A trama sobre o desaparecimento e morte de Elisa Samudio, que completa dois anos, vai ser tema de uma série de TV. No próximo 19 de junho, vai ao ar o episódio de “Até que a morte nos separe”, do canal pago A&E, o episódio em que defesa e acusação contam suas versões sobre o caso que chocou o país. O personagem principal é o próprio goleiro Bruno Fernandes, ex-Flamengo, que também apresenta sua versão. Uma das principais participações é da mãe de Elisa, Sônia de Fátima Moura, de 46 anos, que se emociona todas as vezes em que fala da filha que nunca mais viu.
O episódio sobre o chamado “Caso Bruno” vai ao ar sob o título “Penalidade Máxima”. Embora o corpo de Elisa nunca tenha sido encontrado, a Prodigo Filmes, produtora da série considera que ela realmente foi morta e teve o corpo desmembrado. “Crime que chocou o país em virtude da crueldade de seu mandante. A história envolve o assassinato e esquartejamento de Elisa, ex-amante do goleiro Bruno, reconhecido em seu clube, o Flamengo, e cotado para defender a seleção brasileira em 2014”, diz a sinopse.
Os principais depoimentos, segundo a produtora da série, são do jornalista Juca Kfouri, do advogado Cláudio Dalledone, que defenseu Bruno durante a maior parte do processo, do delegado Edson Moreira, que chefiou as investigações, do advogado José Arteiro, que representava a mãe de Elisa, e da delegada Alessandra Wilke, que participou do começo das investigações.
Bruno está preso desde julho de 2010, quando foi confirmado o desaparecimento de Elisa. Ele está detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH e responde pelos crimes de sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação do cadáver.
No último mês, o goleiro teve liberdade condicional condecida pela Justiça, por causa do tempo cumprido da pena de 4 anos e 6 meses referente ao processo de cárcere privado e lesão corporal contra a ex-amante. No entanto, ele permanece preso por causa do processo relativo ao desaparecimento e morte de Elisa. Bruno já teve vários pedidos de liberdade negados e aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal a mais um pedido de habeas corpus.
O episódio vai ao ar na próxima terça-feira, às 23h.
O episódio sobre o chamado “Caso Bruno” vai ao ar sob o título “Penalidade Máxima”. Embora o corpo de Elisa nunca tenha sido encontrado, a Prodigo Filmes, produtora da série considera que ela realmente foi morta e teve o corpo desmembrado. “Crime que chocou o país em virtude da crueldade de seu mandante. A história envolve o assassinato e esquartejamento de Elisa, ex-amante do goleiro Bruno, reconhecido em seu clube, o Flamengo, e cotado para defender a seleção brasileira em 2014”, diz a sinopse.
Os principais depoimentos, segundo a produtora da série, são do jornalista Juca Kfouri, do advogado Cláudio Dalledone, que defenseu Bruno durante a maior parte do processo, do delegado Edson Moreira, que chefiou as investigações, do advogado José Arteiro, que representava a mãe de Elisa, e da delegada Alessandra Wilke, que participou do começo das investigações.
Bruno está preso desde julho de 2010, quando foi confirmado o desaparecimento de Elisa. Ele está detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH e responde pelos crimes de sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação do cadáver.
No último mês, o goleiro teve liberdade condicional condecida pela Justiça, por causa do tempo cumprido da pena de 4 anos e 6 meses referente ao processo de cárcere privado e lesão corporal contra a ex-amante. No entanto, ele permanece preso por causa do processo relativo ao desaparecimento e morte de Elisa. Bruno já teve vários pedidos de liberdade negados e aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal a mais um pedido de habeas corpus.
O episódio vai ao ar na próxima terça-feira, às 23h.