O ex- delegado Edson Moreira, que comandou o inquérito das investigações sobre o sumiço e morte de Eliza Samudio, está confiante na condenação do goleiro Bruno Fernandes. Para ele, o atleta vai pegar uma pena superior a 30 anos. Além disso, afirma que o depoimento de Dayanne Rodrigues já é suficiente para pedir a prisão do policial civil aposentado José Lauriano de Assis Filho.
Para Edson Moreira, que hoje é vereador de Belo Horizonte, o goleiro vai ser condenado por todos os crimes pelo qual foi denunciado pelo Ministério Público. "Acredito que é mais de trinta anos. Ele nao é reu primário, pois já tem uma condenação no Rio de Janeiro, responde por homicídio triplamente qualificado, com meio cruel da asfixia e ocultação de cadáver. Não quero saber se foi o Bola que escondeu. Ele também é coautor da ocultaçao de cadáver. Ainda tem o sequestro e cárcere privado. Então vai ser mais de trinta", diz o delegado.
Nesta quinta-feira, o nome de Zezé foi novamente falado. Isso depois que a ex-mulher de Bruno, Dayanne, mudou o depoimento nesta manhã e disse que o policial aposentado sabia de tudo e participou do crime contra Eliza. O delegado explica porque o suspeito não foi indiciado. "Tendo em vista o tumulto nas investigações iniciais, o promotor da época entendeu por bem aguardar a conclusão das investigacões em relação ao Zezé", disse.
O policial chegou a prestar depoimento na fase de apuração do crime, porém, segundo Moreira, omitiu informações. "Na primeira oitiva dele, disse que não teve contato com o pessoal. Que foi lá no Rio de Janeiro e tocou apenas. Omitiu o encontro com o Bola no dia do crime. Ele recebeu um telefonema do Bola e se encontrou antes da execução da Eliza em uma delegacia no Bairro Floramar. Ele disse que o Bola foi lá pegar R$ 50 com ele naquela noite. Isso é que consta nos autos", explicou.
Para o delegado, o policial sabia e ajudou em toda trama da morte de Eliza. " Zezé quem intermediou e apresentou Bola ao Macarrão. Ele foi ao motel, tentou aliviar o lado da Dayanne. Alguém tinha que ser contratado para fazer o trabalho. Ele é policial em Minas Gerais, tinha cobertura total aqui e conhecia um especialista em matar e esconder corpos".
Sobre o outro policial civil Gilson Costa, que foi apontado como um dos parcipantes do crime, Edson Moreira é enfático. "Vai ser uma surpresa para mim se Gilson estiver envolvido neste crime. Na trama de pistolagem", disse.
Para Edson Moreira, que hoje é vereador de Belo Horizonte, o goleiro vai ser condenado por todos os crimes pelo qual foi denunciado pelo Ministério Público. "Acredito que é mais de trinta anos. Ele nao é reu primário, pois já tem uma condenação no Rio de Janeiro, responde por homicídio triplamente qualificado, com meio cruel da asfixia e ocultação de cadáver. Não quero saber se foi o Bola que escondeu. Ele também é coautor da ocultaçao de cadáver. Ainda tem o sequestro e cárcere privado. Então vai ser mais de trinta", diz o delegado.
Nesta quinta-feira, o nome de Zezé foi novamente falado. Isso depois que a ex-mulher de Bruno, Dayanne, mudou o depoimento nesta manhã e disse que o policial aposentado sabia de tudo e participou do crime contra Eliza. O delegado explica porque o suspeito não foi indiciado. "Tendo em vista o tumulto nas investigações iniciais, o promotor da época entendeu por bem aguardar a conclusão das investigacões em relação ao Zezé", disse.
O policial chegou a prestar depoimento na fase de apuração do crime, porém, segundo Moreira, omitiu informações. "Na primeira oitiva dele, disse que não teve contato com o pessoal. Que foi lá no Rio de Janeiro e tocou apenas. Omitiu o encontro com o Bola no dia do crime. Ele recebeu um telefonema do Bola e se encontrou antes da execução da Eliza em uma delegacia no Bairro Floramar. Ele disse que o Bola foi lá pegar R$ 50 com ele naquela noite. Isso é que consta nos autos", explicou.
Para o delegado, o policial sabia e ajudou em toda trama da morte de Eliza. " Zezé quem intermediou e apresentou Bola ao Macarrão. Ele foi ao motel, tentou aliviar o lado da Dayanne. Alguém tinha que ser contratado para fazer o trabalho. Ele é policial em Minas Gerais, tinha cobertura total aqui e conhecia um especialista em matar e esconder corpos".
Sobre o outro policial civil Gilson Costa, que foi apontado como um dos parcipantes do crime, Edson Moreira é enfático. "Vai ser uma surpresa para mim se Gilson estiver envolvido neste crime. Na trama de pistolagem", disse.