Depois de conquistar a absolvição de Dayanne Rodrigues de Souza, considerada inocente do crime de sequestro e cárcere privado do bebê Bruninho Samudio, a defesa da ré pretende mover uma ação na esfera cível por danos morais e materiais sofridos pela ex-mulher do goleiro Bruno durante os quatro meses em que ela esteve presa em 2010. Os advogados entendem que Dayanne sofreu prejuízo moral muito grande enquanto esteve na cadeia, já que ficou longe das duas filhas ainda crianças e também alijada do mercado de trabalho.
Para o advogado Tiago Lenoir, que representou a acusada no Tribunal do Júri de Contagem, na Grande BH, sua cliente foi vítima pelo fato de ter sido encarcerada sem provas. “Nós convencemos a promotoria da inocência da ré e por isso ficou provado que não havia motivos para ela ser presa”, avalia Lenoir. O advogado sustenta que a ação será movida contra o Estado e vai pedir reparação de danos materiais e morais. “Do ponto de vista do material, vamos alegar que ela deixou de ganhar dinheiro por conta do tempo que ficou sem trabalhar. Já falando de questões morais, nosso entendimento é que ela sofreu bastante, principalmente pela distância que teve que manter das filhas”, acrescenta.
A defesa de Dayanne ainda não definiu o valor que será pedido no processo. Para isso, os advogados vão se reunir com a ex-mulher de Bruno para chegar à estimativa sobre a indenização. “Tudo indica que vamos ingressar com essa ação na esfera cível daqui a 10 dias, que é quando se encerra nosso prazo para recurso sobre a sentença proferida”, completa Tiago Lenoir. Tanto a defesa quanto a promotoria já declararam que não vão recorrer da decisão criminal, mas a assistência de acusação, que discordou do pedido de absolvição proposto pelo Ministério Público, revelou que fará representação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pedindo a condenação de Dayanne.
Para o advogado Tiago Lenoir, que representou a acusada no Tribunal do Júri de Contagem, na Grande BH, sua cliente foi vítima pelo fato de ter sido encarcerada sem provas. “Nós convencemos a promotoria da inocência da ré e por isso ficou provado que não havia motivos para ela ser presa”, avalia Lenoir. O advogado sustenta que a ação será movida contra o Estado e vai pedir reparação de danos materiais e morais. “Do ponto de vista do material, vamos alegar que ela deixou de ganhar dinheiro por conta do tempo que ficou sem trabalhar. Já falando de questões morais, nosso entendimento é que ela sofreu bastante, principalmente pela distância que teve que manter das filhas”, acrescenta.
A defesa de Dayanne ainda não definiu o valor que será pedido no processo. Para isso, os advogados vão se reunir com a ex-mulher de Bruno para chegar à estimativa sobre a indenização. “Tudo indica que vamos ingressar com essa ação na esfera cível daqui a 10 dias, que é quando se encerra nosso prazo para recurso sobre a sentença proferida”, completa Tiago Lenoir. Tanto a defesa quanto a promotoria já declararam que não vão recorrer da decisão criminal, mas a assistência de acusação, que discordou do pedido de absolvição proposto pelo Ministério Público, revelou que fará representação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pedindo a condenação de Dayanne.