O vereador Delegado Edson Moreira (PTN) Edson Moreira, que presidiu inquérito de sumiço e morte de Eliza Samudio chegou confiante ao Fórum Pedro Aleixo, em Contagem, onde o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, será julgado pelo assassinato da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes.
Ele espera que haja uma confissão e afirma que o processo tem provas cabais de que Bola é o assassino da modelo. “Espero que Bola confesse, mas os advogados é que vão orientá-lo”, diz.
Ele acredita que a defesa vai tentar o que já vem fazendo desde o início do processo: desqualificar investigações do caso. “Acho que vão tentar desacreditar a investigação, pois logo no incio eles áté falaram que eu peguei dinheiro, mas isso faz parte”, diz.
O delegado lembra que as provas de que Bola é o executor da modelo são claras. “Tem o exame odonto-legal, a descrição da casa do Bola como local do crime, entre outras provas inseridas no inquérito”, explica.
Ele também afirma que há provas concretas que incriminam José Lauriano de Assis Filho, o Zezé. O policial aposentado aparece nas apurações como o homem que fez a ligação entre Bola, Bruno e Luiz Henrique Romão, o Macarrão.
Segundo o delegado, Zezé chegou a ser investigado, mas não foi indiciado porque faltavam laudos suplementares. De acordo com Edsom Moreira esse laudos já foram solicitados e estão sendo feitos agora.
Ele espera que haja uma confissão e afirma que o processo tem provas cabais de que Bola é o assassino da modelo. “Espero que Bola confesse, mas os advogados é que vão orientá-lo”, diz.
Ele acredita que a defesa vai tentar o que já vem fazendo desde o início do processo: desqualificar investigações do caso. “Acho que vão tentar desacreditar a investigação, pois logo no incio eles áté falaram que eu peguei dinheiro, mas isso faz parte”, diz.
O delegado lembra que as provas de que Bola é o executor da modelo são claras. “Tem o exame odonto-legal, a descrição da casa do Bola como local do crime, entre outras provas inseridas no inquérito”, explica.
Ele também afirma que há provas concretas que incriminam José Lauriano de Assis Filho, o Zezé. O policial aposentado aparece nas apurações como o homem que fez a ligação entre Bola, Bruno e Luiz Henrique Romão, o Macarrão.
Segundo o delegado, Zezé chegou a ser investigado, mas não foi indiciado porque faltavam laudos suplementares. De acordo com Edsom Moreira esse laudos já foram solicitados e estão sendo feitos agora.