Teve início na manhã desta sexta-feira o júri popular de Denilza Cesário Silva, de 30 anos, acusada de envolvimento na morte de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes. De acordo com o inquérito policial, ela seduziu o jovem para que o companheiro dela, Alexandre Ângelo de Oliveira, o Neguinho, de 28 anos, o executasse a tiros. O assassino também foi pronunciado, mas será julgado em data diferente, pois o processo foi desmembrado.
Segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, o julgamento, que acontece no 1º Tribunal do Júri, estava previso para começar às 8h30, mas houve um atraso e a sessão teve início às 9h20. Após o sorteio dos sete jurados, a primeira testemunha, de acusação, foi chamada para depôr. A identidade da pessoa não foi revelada. Ao todo, serão ouvidas 10 testemunhas, sendo cinco de acusação e as outras de defesa. Após os depoimentos, Denilza será ouvida. A expectativa é de que o julgamento termine ainda hoje.
Sérgio foi assassinado em 22 de agosto do ano passado. Na ocasião, levantou-se a possibilidade de a morte estar relacionada ao julgamento dos acusados pelo desaparecimento e morte da ex-modelo Eliza Samudio. Além de réu no processo, o primo de Bruno era apontado como uma das testemunhas-chave no caso. Porém, a hipótese foi descartada pela polícia.
De acordo com as investigações, Denilza afirmou que trabalha em um restaurante na Avenida Cristiano Machado. Para seguir até o serviço, ela passava pelo Bairro Minaslândia a pé. Em 21 de agosto, um dia antes do crime, a mulher afirma que caminhava pela rua onde Sérgio morava quando foi assediada por ele. Segundo relatos de Cesário, o primo do goleiro Bruno a abordou, a chamou de gostosa, tentou tocá-la e mostrou as partes íntimas para ela.
Denilza continuou o caminho e ouviu Sérgio dizer que, se ela passasse novamente no local, ele iria repetir os atos do dia anterior. A mulher chegou em casa, onde mora com o marido, e ligou para Alexandre, com quem tem um relacionamento extraconjugal. O homem, que já foi preso e condenado por tráfico de drogas, afirmou que no dia seguinte iria levá-la ao trabalho.
Logo cedo, Alexandre foi até a casa de Denilza em uma moto vermelha e cumpriu o combinado. Porém, não fez o caminho completo até o trabalho dela. A mulher foi deixada para seguir parte do caminho a pé, enquanto era monitorada por ele. Durante o percurso, Sérgio novamente foi ao encontro da garota e tentou agarrá-la.
Alexandre se aproximou do primo de Bruno e disse: “então é você o estuprador”. Logo em seguida, deu dois tiros em Sérgio que saiu correndo. Enquanto ele fugia, o suspeito atirou quatro vezes, mas nenhum tiro acertou a vítima.
Sérgio ainda conseguiu correr e se escondeu atrás de uma árvore, na casa de amigos. Alexandre se escondeu atrás de um carro que estava estacionado no quintal da casa, recarregou a arma e voltou a atirar contra o jovem. Como o primo de Bruno não revidou os disparos, o homem desferiu cinco tiros à queima roupa. O último deles atingiu a boca de Sales. O casal foi preso em 3 de setembro do ano passado em cumprimento a um mandado de prisão.
Segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, o julgamento, que acontece no 1º Tribunal do Júri, estava previso para começar às 8h30, mas houve um atraso e a sessão teve início às 9h20. Após o sorteio dos sete jurados, a primeira testemunha, de acusação, foi chamada para depôr. A identidade da pessoa não foi revelada. Ao todo, serão ouvidas 10 testemunhas, sendo cinco de acusação e as outras de defesa. Após os depoimentos, Denilza será ouvida. A expectativa é de que o julgamento termine ainda hoje.
Sérgio foi assassinado em 22 de agosto do ano passado. Na ocasião, levantou-se a possibilidade de a morte estar relacionada ao julgamento dos acusados pelo desaparecimento e morte da ex-modelo Eliza Samudio. Além de réu no processo, o primo de Bruno era apontado como uma das testemunhas-chave no caso. Porém, a hipótese foi descartada pela polícia.
De acordo com as investigações, Denilza afirmou que trabalha em um restaurante na Avenida Cristiano Machado. Para seguir até o serviço, ela passava pelo Bairro Minaslândia a pé. Em 21 de agosto, um dia antes do crime, a mulher afirma que caminhava pela rua onde Sérgio morava quando foi assediada por ele. Segundo relatos de Cesário, o primo do goleiro Bruno a abordou, a chamou de gostosa, tentou tocá-la e mostrou as partes íntimas para ela.
Denilza continuou o caminho e ouviu Sérgio dizer que, se ela passasse novamente no local, ele iria repetir os atos do dia anterior. A mulher chegou em casa, onde mora com o marido, e ligou para Alexandre, com quem tem um relacionamento extraconjugal. O homem, que já foi preso e condenado por tráfico de drogas, afirmou que no dia seguinte iria levá-la ao trabalho.
Logo cedo, Alexandre foi até a casa de Denilza em uma moto vermelha e cumpriu o combinado. Porém, não fez o caminho completo até o trabalho dela. A mulher foi deixada para seguir parte do caminho a pé, enquanto era monitorada por ele. Durante o percurso, Sérgio novamente foi ao encontro da garota e tentou agarrá-la.
Alexandre se aproximou do primo de Bruno e disse: “então é você o estuprador”. Logo em seguida, deu dois tiros em Sérgio que saiu correndo. Enquanto ele fugia, o suspeito atirou quatro vezes, mas nenhum tiro acertou a vítima.
Sérgio ainda conseguiu correr e se escondeu atrás de uma árvore, na casa de amigos. Alexandre se escondeu atrás de um carro que estava estacionado no quintal da casa, recarregou a arma e voltou a atirar contra o jovem. Como o primo de Bruno não revidou os disparos, o homem desferiu cinco tiros à queima roupa. O último deles atingiu a boca de Sales. O casal foi preso em 3 de setembro do ano passado em cumprimento a um mandado de prisão.