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Estado de Minas

Primo de Bruno se emociona ao ir em local onde diz que Eliza Samudio está enterrada

Na companhia do tio, um advogado e policiais do Comandos de Operações Especiais (COE) do Rio de Janeiro, o jovem foi até um sítio em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte


postado em 24/07/2014 16:46 / atualizado em 24/07/2014 18:00

“Bingo”. Foi com essa expressão que o primo de Bruno Fernandes, Jorge Rosa Sales, apontou o local onde os restos mortais de Eliza Samudio, morta em 2010, estão enterrados. Na companhia do tio, um advogado e policiais do Comandos de Operações Especiais (COE) do Rio de Janeiro, o jovem foi até um sítio em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e indicou o provável terreno onde o corpo da ex-amante do goleiro está. “Jorge reconheceu e se emocionou. Ele teve certeza de que era lá”, afirmou o advogado Nélio Andrade, que acompanha o rapaz.

As novas pistas sobre o suposto local onde o corpo de Eliza Samudio está foram dadas pelo próprio primo do goleiro, em entrevista a Rádio Tupi do Rio de Janeiro. Ele disse que a ex-modelo está enterrada na Grande BH. “Está enterrada em um sitiozinho em Belo Horizonte, próximo ao aeroporto de Confins, antes de chegar lá. É uma estrada de chão bastante deserta. Não tem muito movimento, um lugar praticamente abandonado”, disse. O jovem, na época menor de idade, presenciou a morte de Eliza pelas mãos de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, condenado pela execução.

No início da tarde, Jorge chegou a Belo Horizonte junto com o tio, o advogado e os policiais. “Viemos constatar o que ele está confirmando. Fomos até o terreno e o Jorge reconheceu o local. Usou até a expressão bingo. Imediatamente, o sargento entrou em contato com a Polícia Militar e com o delegado Wagner Pinto”, explicou Nélio Andrade.

De acordo com o advogado, Jorge ficou emocionado ao relembrar o local. “Ele chorou e se arrepiou. Apontou e não quis ficar no local. Está muito emocionado. Ele quer tirar um peso da consciência dele e me disse que queria limpar o coração. Por isso resolveu fazer essas novas revelações”, disse.

Logo depois de saírem do terreno, Jorge e os outros foram levados até uma companhia da PM em Vespasiano. Lá, o grupo se encontrou com o delegado Wagner Pinto e seguiu até o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Bairro Lagoinha, Região Noroeste de Belo Horizonte. A Polícia Civil ainda não informou se serão feitas buscas no local indicado por Jorge.

Veja a entrevista de Jorge Sales a Rádio Tupi


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