A defesa do goleiro Bruno Fernandes entrou com uma ação rescisória para anular a paternidade do filho de Eliza Samudio. O ex-atleta está condenado a 22 anos e três meses de cadeia pela morte da modelo paranaense, mas ainda contesta a paternidade da criança – que motivou toda a trama criminosa do assassinato da jovem.
Uma decisão Vara da Família do Rio de Janeiro, de 2012, legitima que Bruno é pai do garoto. No entanto, os advogados do goleiro dizem que foi uma “determinação por presunção”. De acordo com o advogado Francisco Simim, a Justiça presumiu que Bruno era pai da criança, sem ter um exame de DNA anexado ao processo.
Os advogados protocolaram ação rescisória nessa segunda-feira no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, onde tramitou o processo de paternidade.