O contrato do goleiro Bruno Fernandes com o Boa Esporte tem cláusula de rescisão automática caso ele volte à cadeia. Com o revés do atleta na Justiça, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou a soltura dele por 3 votos a 1, nessa terça-feira, o Boa Esporte vai fazer o uso dessa prerrogativa para encerrar o vínculo com o arqueiro.
“Há uma cláusula que dá ao clube o direito de rescindir o contrato por incapacidade dele (Bruno) de jogar. Ele perde o vínculo com o clube, para de receber os vencimentos e direitos trabalhistas assim que voltar à cadeia”, disse o advogado do atleta, Lúcio Adolfo.
A reportagem tentou contato com dirigentes do Boa Esporte, mas as ligações não foram atendidas.
Desde que retornou ao futebol, Bruno disputou cinco partidas com a camisa do Boa Esporte, todas pelo hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro, sofrendo quatro gols. O goleiro tem duas vitórias, dois empates e uma derrota à frente da meta. Sua estreia ocorreu em 8 de abril, contra o Uberaba, no Melão, em Varginha. O goleiro foi pouco exigido no jogo, mas acabou cometendo um pênalti que ocasionou o gol de empate da equipe do Triângulo. A partida terminou em 1 a 1.
Após a decisão desta terça-feira do STF, Bruno se apresentou ainda ontem à Delegacia Regional de Varginha, por volta da 17h50, porém, como ainda não havia mandado de prisão contra ele, foi liberado.
O advogado Lúcio Adolfo disse que o goleiro vai se apresentar à Justiça ainda nesta quarta-feira.
O representante de Bruno reforçou que recorrerá da decisão, que considerou equivocada. “Vou entrar com embargo declaratório no STF, pois vi alguns equívocos, contradições, dúvidas, e quero que sejam esclarecidos. Então, vamos para o Pleno (reunião de todos os ministros da corte)”, disse o advogado, que também estuda a possibilidade de progressão do regime de Bruno para o semiaberto, além de pedido para que o goleiro tenha autorização para trabalhar.
“Há uma cláusula que dá ao clube o direito de rescindir o contrato por incapacidade dele (Bruno) de jogar. Ele perde o vínculo com o clube, para de receber os vencimentos e direitos trabalhistas assim que voltar à cadeia”, disse o advogado do atleta, Lúcio Adolfo.
A reportagem tentou contato com dirigentes do Boa Esporte, mas as ligações não foram atendidas.
Desde que retornou ao futebol, Bruno disputou cinco partidas com a camisa do Boa Esporte, todas pelo hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro, sofrendo quatro gols. O goleiro tem duas vitórias, dois empates e uma derrota à frente da meta. Sua estreia ocorreu em 8 de abril, contra o Uberaba, no Melão, em Varginha. O goleiro foi pouco exigido no jogo, mas acabou cometendo um pênalti que ocasionou o gol de empate da equipe do Triângulo. A partida terminou em 1 a 1.
Após a decisão desta terça-feira do STF, Bruno se apresentou ainda ontem à Delegacia Regional de Varginha, por volta da 17h50, porém, como ainda não havia mandado de prisão contra ele, foi liberado.
O advogado Lúcio Adolfo disse que o goleiro vai se apresentar à Justiça ainda nesta quarta-feira.
O representante de Bruno reforçou que recorrerá da decisão, que considerou equivocada. “Vou entrar com embargo declaratório no STF, pois vi alguns equívocos, contradições, dúvidas, e quero que sejam esclarecidos. Então, vamos para o Pleno (reunião de todos os ministros da corte)”, disse o advogado, que também estuda a possibilidade de progressão do regime de Bruno para o semiaberto, além de pedido para que o goleiro tenha autorização para trabalhar.