O goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, de 32 anos, pode ganhar liberdade ainda este mês. O pedido de progressão de regime encaminhado nesta semana ao Fórum de Varginha, no Sul de Minas, será apreciado nos próximos 15 dias, segundo informou o juiz Oilson Hoffman, da 1ª Vara Criminal da comarca, em entrevista à TV Alterosa. Bruno, que já cumpriu dois quintos da pena de 17 anos e seis meses pelo assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio, em 2010, pode passar ao regime semiaberto, em que fica livre para trabalhar durante dia, e retorna à noite para a unidade prisional.
À reportagem da TV Alterosa em Varginha, o juiz Oilson Hoffman, afirma que em duas semanas vai analisar a guia de execução penal de Bruno Fernandes. “Caso ele tenha cumprido os dois quintos da condenação, ele receberá progressão de pena. Como o presídio de Varginha não tem estabelecimento próprio para receber presos nesse regime, Bruno poderá ir para o regime semiaberto domiciliar. O mesmo acontece com outros 312 condenados em Varginha”, disse o juiz.
De acordo com o advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, seu cliente tem 405 dias para serem descontados da condenação, pela remição de pena por ter trabalhado e estudado durante o regime fechado. Quando foi solto, em 24 de fevereiro deste ano, Bruno já havia cumprido seis anos e sete meses de prisão. Somando os dias de remição, já teria direito à progressão de regime, pelo crime de homicídio qualificado.
Em 8 de março de 2013, Bruno Fernandes foi condenado a 17 anos e seis meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima). Na soma da sentença, teve ainda mais três anos e três meses, que seria em regime aberto, pelo sequestro e cárcere privado e ainda a mais um ano e seis meses por ocultação de cadáver. Por ser o mandante, teve a pena aumentada e, ao mesmo tempo, reduzida pela confissão, com cobndenação total de 22 anos e três meses.
O goleiro foi preso desde 7 de julho de 2010. Mas, beneficiado por liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, em pedido de habeas, ganhou liberdade em 24 de fevereiro último. O ministro concedeu a ele o direito de aguardar em liberdade o julgamento de um recurso contra sua condenação, tramitando no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Solto, se mudou para Varginha e retomou a carreira profissional, no Boa Esporte.
À reportagem da TV Alterosa em Varginha, o juiz Oilson Hoffman, afirma que em duas semanas vai analisar a guia de execução penal de Bruno Fernandes. “Caso ele tenha cumprido os dois quintos da condenação, ele receberá progressão de pena. Como o presídio de Varginha não tem estabelecimento próprio para receber presos nesse regime, Bruno poderá ir para o regime semiaberto domiciliar. O mesmo acontece com outros 312 condenados em Varginha”, disse o juiz.
De acordo com o advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, seu cliente tem 405 dias para serem descontados da condenação, pela remição de pena por ter trabalhado e estudado durante o regime fechado. Quando foi solto, em 24 de fevereiro deste ano, Bruno já havia cumprido seis anos e sete meses de prisão. Somando os dias de remição, já teria direito à progressão de regime, pelo crime de homicídio qualificado.
Em 8 de março de 2013, Bruno Fernandes foi condenado a 17 anos e seis meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima). Na soma da sentença, teve ainda mais três anos e três meses, que seria em regime aberto, pelo sequestro e cárcere privado e ainda a mais um ano e seis meses por ocultação de cadáver. Por ser o mandante, teve a pena aumentada e, ao mesmo tempo, reduzida pela confissão, com cobndenação total de 22 anos e três meses.
O goleiro foi preso desde 7 de julho de 2010. Mas, beneficiado por liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, em pedido de habeas, ganhou liberdade em 24 de fevereiro último. O ministro concedeu a ele o direito de aguardar em liberdade o julgamento de um recurso contra sua condenação, tramitando no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Solto, se mudou para Varginha e retomou a carreira profissional, no Boa Esporte.