
O TJMG esclarece que, independente do parecer do Ministério Público, cabe ao juiz da Comarca de Varginha, Tarcísio Moreira, decidir o futuro de Bruno. Caso o magistrado aceite o pedido da defesa, o goleiro deverá dormir em casa, já que na cidade não existe cumprimento de pena no semiaberto.
Preso desde junho de 2010 e condenado pelo envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza teve sua pena atualizada, uma vez que prestou serviços na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac). Segundo o TJMG, foram 74 dias trabalhados na cozinha do presídio.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie