Mais de quinhentos estudantes participaram nesta sexta-feira do Protesto dos “Enemganados” em Fortaleza. O movimento foi agendado por meio do Facebook por alunos que se revoltaram com a decisão do Ministério da Educação na última quarta-feira. O MEC decidiu cancelar os exames de 639 alunos do Colégio Christus, que tiveram 14 questões das provas do Enem antecipadas em um material didático distribuídos dentro da instituição.
O protesto foi inciado às 14h, na Praça da Imprensa, onde o grupo marchou de roupas pretas e com apitos, até o Ministério Público Federal. Os alunos protestavam também contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o sistema educacional brasileiro.
Três estudantes e um professor foram convidados a conversar com o Procurador da República Oscar Costa Filho para apresentar suas queixas. De acordo com Lorenzo Marcello, um dos líderes do movimento “ a conversa foi informal e amena e Oscar concordou com tudo o que dissemos”
Segundo o grupo, a decisão do Mec de repetir o exame para 639 alunos fere o principio de isonomia. Deste modo, o protesto não era contra os alunos do Colégio Christus, como foi divulgado em alguns veículos de imprensa, mas contra o descaso pela educação no Brasil. Os organizadores do movimento informaram ainda que queriam “mostrar a força dos estudantes que participam do Enem"
O protesto foi inciado às 14h, na Praça da Imprensa, onde o grupo marchou de roupas pretas e com apitos, até o Ministério Público Federal. Os alunos protestavam também contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o sistema educacional brasileiro.
Três estudantes e um professor foram convidados a conversar com o Procurador da República Oscar Costa Filho para apresentar suas queixas. De acordo com Lorenzo Marcello, um dos líderes do movimento “ a conversa foi informal e amena e Oscar concordou com tudo o que dissemos”
Segundo o grupo, a decisão do Mec de repetir o exame para 639 alunos fere o principio de isonomia. Deste modo, o protesto não era contra os alunos do Colégio Christus, como foi divulgado em alguns veículos de imprensa, mas contra o descaso pela educação no Brasil. Os organizadores do movimento informaram ainda que queriam “mostrar a força dos estudantes que participam do Enem"