O Minsitério da Educação (MEC) informou no início desta tarde que vai recorrer até a próxima sexta-feira contra decisão da Justiça Federal do Ceará, que determinou a anulação de 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para todo o país.
O MEC irá entrar com recurso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região pedindo o cancelamento das provas dos 639 alunos do Colégio Christus e mantendo as 13 questões para os demais estudantes de todo país. A decisão do STF do Ceará foi divulgada na noite de segunda-feira, em função do pedido feito pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE), depois que 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso a 14 questões dias antes da realização do exame. Com isso, as questões 32, 33, 34, 46, 50, 57, 74 e 87, da prova amarela do 1º dia de exame, e as 113, 141, 154, 173 e 180, do caderno amarelo do 2º dia, foram anuladas para o todo o Brasil. Com a decisão, passaram a valer 167 questões do exame.
O Ministério da Educação (MEC) considerou a decisão do STF desproporcional e exagerada. Em trecho da decisão o juiz Luiz Praxedes, da 1ª Vara Federal do Ceará alegou que "Não é o erro, mas o vazamento das questões que leva à nulidade das mesmas, por quebrar o princípio da isonomia. Assim, entendo razoável e proporcional, nesta oportunidade e neste momento processual, declarar a nulidade apenas das questões do certame Enem 2011 que foram objeto de vazamento e prévio conhecimento", destacou.
O MEC irá entrar com recurso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região pedindo o cancelamento das provas dos 639 alunos do Colégio Christus e mantendo as 13 questões para os demais estudantes de todo país. A decisão do STF do Ceará foi divulgada na noite de segunda-feira, em função do pedido feito pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE), depois que 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso a 14 questões dias antes da realização do exame. Com isso, as questões 32, 33, 34, 46, 50, 57, 74 e 87, da prova amarela do 1º dia de exame, e as 113, 141, 154, 173 e 180, do caderno amarelo do 2º dia, foram anuladas para o todo o Brasil. Com a decisão, passaram a valer 167 questões do exame.
O Ministério da Educação (MEC) considerou a decisão do STF desproporcional e exagerada. Em trecho da decisão o juiz Luiz Praxedes, da 1ª Vara Federal do Ceará alegou que "Não é o erro, mas o vazamento das questões que leva à nulidade das mesmas, por quebrar o princípio da isonomia. Assim, entendo razoável e proporcional, nesta oportunidade e neste momento processual, declarar a nulidade apenas das questões do certame Enem 2011 que foram objeto de vazamento e prévio conhecimento", destacou.