O Colégio Christus, de Fortaleza, que antecipou questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), afirmou, por meio de uma comunicado divulgado nesta terça-feira, que vai respeitar todas as decisões judiciais e que continuará promovendo a defesa dos direitos de seus alunos em todas as esferas competentes. O colégio garante que está colaborando integralmente com as investigações da Polícia Federal (PF) e afirma que sempre agiu estritamente conforme os princípios éticos e de licitude.
"O Colégio sempre agiu estritamente conforme os princípios éticos e de licitude que vêm pautando a sua conduta ao longo de seus 60 anos de História. A instituição respeitará todas as decisões judiciais e continuará promovendo a defesa dos direitos de seus alunos em todas as esferas competentes", diz o texto divulgado pelo Christus.
Na tarde de segunda-feira, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman afirmou durante conversa com jornalistas em Fortaleza que o problema não era de vazamento, mas sim de ética. "A questão é de ética. Eu falo como educadora, como professora há 42 anos neste País. É preciso que possamos discutir como estamos trabalhando valores éticos nas nossas escolas", afirmou. "Não houve vazamento. Alguém pegou dois cadernos de prova, guardou durante um ano e utilizou esse material numa apostila da escola. Portanto, não houve vazamento", frisou.
Ontem, a Justiça Federal no Ceará decidiu anular 13 questões antecipadas em material didático da escola. Hoje, o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, disse durante conversa com jornalistas que vai pedir a anulação de mais uma questão do Enem. O requerimento será enviado por ele à Justiça na próxima quinta-feira, 3. Segundo o procurador, a questão 25 da prova amarela do Enem é muito semelhante a uma outra que estava nos testes distribuídos pelo Colégio Christus dias antes da aplicação das provas.
"O Colégio sempre agiu estritamente conforme os princípios éticos e de licitude que vêm pautando a sua conduta ao longo de seus 60 anos de História. A instituição respeitará todas as decisões judiciais e continuará promovendo a defesa dos direitos de seus alunos em todas as esferas competentes", diz o texto divulgado pelo Christus.
Na tarde de segunda-feira, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman afirmou durante conversa com jornalistas em Fortaleza que o problema não era de vazamento, mas sim de ética. "A questão é de ética. Eu falo como educadora, como professora há 42 anos neste País. É preciso que possamos discutir como estamos trabalhando valores éticos nas nossas escolas", afirmou. "Não houve vazamento. Alguém pegou dois cadernos de prova, guardou durante um ano e utilizou esse material numa apostila da escola. Portanto, não houve vazamento", frisou.
Ontem, a Justiça Federal no Ceará decidiu anular 13 questões antecipadas em material didático da escola. Hoje, o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, disse durante conversa com jornalistas que vai pedir a anulação de mais uma questão do Enem. O requerimento será enviado por ele à Justiça na próxima quinta-feira, 3. Segundo o procurador, a questão 25 da prova amarela do Enem é muito semelhante a uma outra que estava nos testes distribuídos pelo Colégio Christus dias antes da aplicação das provas.