O número de alunos na rede particular de ensino do Estado de São Paulo cresceu 3% este ano, comparado com o ano passado, aponta levantamento do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp). O porcentual representa cerca de 54 mil alunos novos ingressando na escola particular paulista. A pesquisa considera desde o berçário até o último ano do ensino médio. De acordo com o presidente do sindicato, Benjamin Ribeiro da Silva, os dados são preliminares, mas devem ser confirmados pelo censo escolar, que fica pronto no início do segundo semestre.
Com o acréscimo, a rede particular alcança, até o ensino médio, um total de 1,8 milhão de alunos, 16% dessa população escolar no Estado. Ele atribui o crescimento à nova condição econômica do País. "Nos últimos anos, cerca de 30 milhões de brasileiros passaram a ter mais acesso aos bens de consumo, e a educação no ensino privado é um dos bens mais desejados", disse.
Apesar do aumento no número de alunos, o índice de inadimplência no primeiro bimestre letivo caiu de 7,6% em 2011 para 6,4% este ano, o que Silva considera um dado positivo. Em reunião, hoje, com mantenedores da região de Sorocaba, o presidente do Sieeesp recomendou cautela em investimentos para ampliar a estrutura física das escolas. "Ainda temos uma crise internacional e precisamos ver como nossa economia reage. É preciso seguir com o pé no chão", alertou.
Com o acréscimo, a rede particular alcança, até o ensino médio, um total de 1,8 milhão de alunos, 16% dessa população escolar no Estado. Ele atribui o crescimento à nova condição econômica do País. "Nos últimos anos, cerca de 30 milhões de brasileiros passaram a ter mais acesso aos bens de consumo, e a educação no ensino privado é um dos bens mais desejados", disse.
Apesar do aumento no número de alunos, o índice de inadimplência no primeiro bimestre letivo caiu de 7,6% em 2011 para 6,4% este ano, o que Silva considera um dado positivo. Em reunião, hoje, com mantenedores da região de Sorocaba, o presidente do Sieeesp recomendou cautela em investimentos para ampliar a estrutura física das escolas. "Ainda temos uma crise internacional e precisamos ver como nossa economia reage. É preciso seguir com o pé no chão", alertou.