O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados.
O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal. As notas são usadas para avaliar a qualidade das universidades.
A escolha de alunos para a realização da prova deve ser feita de forma aleatória. Este ano o Ministério da Educação (Mec) recebeu uma denúncia contra a Universidade Paulista (Unip), informando que ela fraudava o sistema para que apenas os melhores alunos fosses selecionados e ajudassem a instituição conseguir uma boa nota. Desde o ínício das investigações o Mec decidiu alterar as regras do exame, que deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União.
No último exame mais de 4 mil cursos foram avaliados em 2.176 instituições. E 683 instituições foram reprovadas porque tiveram nota 1 ou 2 em uma escala que vai até 5. Os piores desempenhos foram registrados em universidades e faculdades particulares. Em todo o país, menos de 2% conseguiram a nota máxima. As avaliações são feitas anualmente. Os cursos e as instituições que tiveram duas notas ruins nos últimos três anos são punidos pelo Ministério da Educação.
O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal. As notas são usadas para avaliar a qualidade das universidades.
A escolha de alunos para a realização da prova deve ser feita de forma aleatória. Este ano o Ministério da Educação (Mec) recebeu uma denúncia contra a Universidade Paulista (Unip), informando que ela fraudava o sistema para que apenas os melhores alunos fosses selecionados e ajudassem a instituição conseguir uma boa nota. Desde o ínício das investigações o Mec decidiu alterar as regras do exame, que deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União.
No último exame mais de 4 mil cursos foram avaliados em 2.176 instituições. E 683 instituições foram reprovadas porque tiveram nota 1 ou 2 em uma escala que vai até 5. Os piores desempenhos foram registrados em universidades e faculdades particulares. Em todo o país, menos de 2% conseguiram a nota máxima. As avaliações são feitas anualmente. Os cursos e as instituições que tiveram duas notas ruins nos últimos três anos são punidos pelo Ministério da Educação.