O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lançou, nesta terça-feira , o programa Inglês sem Fronteiras. O objetivo é melhorar a proficiência dos estudantes que participam do Ciência sem Fronteiras no idioma estrangeiro. Serão aplicados 500 mil testes de nivelamento até 2014 e ensino de línguas nas uiniversidades também será fortalecido.
Depois de fazerem os testes, os estudantes serão classificados em uma escala de 1 a 5. Aqueles que ficarem mais próximos da fluência no idioma vão fazer aulas presenciais e os que não alcançarem nível alto de proficiência participarão de cursos a distância. "Cada professor terá atá 15 alunos por sala e duas turmas. Será um curso bem focado na excelência do aprendizado da língua", explica Mercadante.
A primeira etapa do Inglês sem Fronteiras deve ocorrer em fevereiro de 2013. Cerca de 40 mil estudantes serão atendidos. Eles vão passar pelos testes, aplicados por instituições de educação superior certificadas, 23 no total. A partir dessa primeira avaliação, as universidades poderão planejar o ensino de outro idioma, de acordo com as necessidades dos estudantes.
Ao longo do programa também serão desenvolvidas ações relativas ao credenciamento das instituições de educação superior para aplicação dos testes de proficiência exigidos para o intercâmbio, como o Test of English as a Foreign Language (Toefl) e o International English Language Testing System (Ielts).
Mercadante disse ainda que a intenção é expandir as ações do programa no futuro. "Estamos começando com o Ciência sem Fronteiras, depois vamos para todos os estudantes de graduaçõa, para o ensino médio, até chegar as ensino fundamental", garantiu.
Comissão
As ações do Inglês sem Fronteiras serão planejadas, organizadas e gerenciadas por uma comissão com representantes de 10 universidades federais, as de São Carlos (UFSCar), Santa Catarina (UFSC), Minas Gerais (UFMG), Uberlândia (UFU), Rio Grande do Sul (UFRGS), Fluminense (UFF), Ceará (UFC), Pernambuco (UFPE), Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Brasília (UnB).
As instituições foram selecionadas a partir de aspectos como regionalidade, experiência em oferta de cursos presenciais e a distância em língua inglesa, por terem programas consolidados de graduação e pós-graduação e por reconhecida competência na produção de material didático na modalidade de educação a distância.
Pagamento acessível
No lançamento do programa o ministro também apresentou o cartão pré-pago do Banco do Brasil e do Banco do Brasil Américas, nova forma de pagamento das bolsas do Ciência sem Fronteiras. Na cerimônia, 10 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC e cinco do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberam os primeiros cartões do programa.
O novo sistema permite o pagamento das bolsas de estudos por meio do crédito em conta-corrente do estudante no exterior. Com ele, serão reduzidos os custos dos bolsistas e eliminada a necessidade de abertura de contas e pagamento de tarifas em bancos no exterior. O cartão pode ser usado em todos os países que aceitam a bandeira Mastercard e possibilita depósitos de outras fontes, como dos familiares, por exemplo
Depois de fazerem os testes, os estudantes serão classificados em uma escala de 1 a 5. Aqueles que ficarem mais próximos da fluência no idioma vão fazer aulas presenciais e os que não alcançarem nível alto de proficiência participarão de cursos a distância. "Cada professor terá atá 15 alunos por sala e duas turmas. Será um curso bem focado na excelência do aprendizado da língua", explica Mercadante.
A primeira etapa do Inglês sem Fronteiras deve ocorrer em fevereiro de 2013. Cerca de 40 mil estudantes serão atendidos. Eles vão passar pelos testes, aplicados por instituições de educação superior certificadas, 23 no total. A partir dessa primeira avaliação, as universidades poderão planejar o ensino de outro idioma, de acordo com as necessidades dos estudantes.
Ao longo do programa também serão desenvolvidas ações relativas ao credenciamento das instituições de educação superior para aplicação dos testes de proficiência exigidos para o intercâmbio, como o Test of English as a Foreign Language (Toefl) e o International English Language Testing System (Ielts).
Mercadante disse ainda que a intenção é expandir as ações do programa no futuro. "Estamos começando com o Ciência sem Fronteiras, depois vamos para todos os estudantes de graduaçõa, para o ensino médio, até chegar as ensino fundamental", garantiu.
Comissão
As ações do Inglês sem Fronteiras serão planejadas, organizadas e gerenciadas por uma comissão com representantes de 10 universidades federais, as de São Carlos (UFSCar), Santa Catarina (UFSC), Minas Gerais (UFMG), Uberlândia (UFU), Rio Grande do Sul (UFRGS), Fluminense (UFF), Ceará (UFC), Pernambuco (UFPE), Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Brasília (UnB).
As instituições foram selecionadas a partir de aspectos como regionalidade, experiência em oferta de cursos presenciais e a distância em língua inglesa, por terem programas consolidados de graduação e pós-graduação e por reconhecida competência na produção de material didático na modalidade de educação a distância.
Pagamento acessível
No lançamento do programa o ministro também apresentou o cartão pré-pago do Banco do Brasil e do Banco do Brasil Américas, nova forma de pagamento das bolsas do Ciência sem Fronteiras. Na cerimônia, 10 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC e cinco do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberam os primeiros cartões do programa.
O novo sistema permite o pagamento das bolsas de estudos por meio do crédito em conta-corrente do estudante no exterior. Com ele, serão reduzidos os custos dos bolsistas e eliminada a necessidade de abertura de contas e pagamento de tarifas em bancos no exterior. O cartão pode ser usado em todos os países que aceitam a bandeira Mastercard e possibilita depósitos de outras fontes, como dos familiares, por exemplo
Com informações de Grasielle Castro