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Estado de Minas

Estudantes da Universidade Gama Filho se reúnem com MEC nesta quinta-feira

O grupo vai se deslocar do Palácio do Planalto para o Ministério da Educação, onde ocorrerá a reunião


postado em 16/01/2014 13:32

Em protesto, estudantes da Gama Filho acampam em frente ao Palácio do Planalto (foto: Ed. Alves/CB/D.A Press)
Em protesto, estudantes da Gama Filho acampam em frente ao Palácio do Planalto (foto: Ed. Alves/CB/D.A Press)
Os cerca de 50 alunos da Universidade Gama Filho que passaram a noite acampados no Palácio do Planalto se preparam para deixar o local. O grupo pretende ir para frente do Ministério da Educação (MEC), onde se reunirão com o Conselho Nacional de Educação, ainda na manhã desta quinta-feira (16/1). Os estudantes pedem a federalização da universidade e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade), que foi descredenciada pelo Ministério da Educação (MEC), na segunda-feira (13/1). De acordo com o Ministério da Educação, as universidade foram descredenciadas pela baixa qualidade acadêmica, o grave comprometimento da situação econômico-financeira e a falta de um plano viável para superar os problemas. Os alunos das duas instituições serão todos transferidos para outas universidades. A reunião de hoje será para que o grupo possa acompanhar o processo de transferância assistida, de acordo com a coordenadora geral de saúde do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da universidade, Lívia Freitas Rodrigues, 25 anos. Contudo, o grupo informou que permanecerá em Brasília até conseguir um diálogo com a presidente Dilma, para falar sobre a possibilidade de federalização, mesmo o MEC já tendo descartado o pedido. Na quarta-feira (15/1), parte dos estudantes da Gama Filho estiveram no Congresso Nacional, em busca de apoio de parlamentares. Entretanto, só puderam apresentar a proposta para os assessores, já que a maioria dos deputados e senadores ainda estão em recesso. Na terça-feira (14/1), os reitores das instituições divulgaram uma nota, na qual defendem a federalização como alternativa para que os mais de 10 mil estudantes das entidades descredenciadas não fiquem sem concluir o curso superior. Na nota, eles dizem estar preocupados com a qualidade da educação, responsabilidade do governo federal no credenciamento e acompanhamento das instituições da educação superior no país.


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