Servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cefet, Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) e da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) estão reunidos em Belo Horizonte nesta sexta-feira em uma assembleia para discutir os rumos do movimento.
Os técnico-administativos das instituições aderiram à greve nacional ainda em maio. Entre as reivindicações da categoria estão a reposição de perdas e aprimoramento da carreira, reajuste salarial de 27,3%, turnos contínuos com redução da jornada de trabalho para 30 horas, sem ponto eletrônico e redução de salário, revogação da lei que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para gerir os hospitais universitários das instituições e processo eleitoral paritário para escolha de gestores nas universidades públicas. Os trabalhadores também protestam contra a terceirização.