Fraudes contra o Enem foram investigadas pela Polícia Federal em Montes Claros, Região Norte de Minas, onde por ocasião das provas, em 6 de novembro, foram presos sete suspeitos de participação em um esquema de vendas de gabaritos dos testes para candidatos. Mas, ontem, o delegado da PF em Montes Claros, Thiago Amorim Garcia, disse que nas investigações não houve evidências de vazamento dos exames para a organização criminosa desarticulada no município.
“Em Montes Claros foi constatado que os ‘pilotos’ faziam as provas e saíam mais cedo. Depois, transmitiam as respostas a candidatos, por meio de ponto eletrônico. A Polícia Federal não identificou aqui indício de vazamento das provas antes da aplicação”, afirmou Thiago Amorim.
Conforme explica o delegado, os chamados “pilotos” são “pessoas de extrema capacidade” contratadas pela quadrilha para fazer as provas em curto espaço de tempo, tornando possível rapidamente repassar as respostas a clientes do bando. Em Montes Claros foram presas três pessoas que exerciam a função: Arnon Kelson da Silva e Santos, Olavo Martins Ponciano e Fillipe Allan Araújo.
Também foram detidos Rodrigo Ferreira Viana, apontado como chefe e mentor do esquema de fraudes contra o Enem em Minas, além de Jonathan Galdino dos Santos, Aurimar Rodrigues Froes e Johnathan Caires Silva, que atuariam como agenciadores de clientes para a fraude. Foi presa ainda Sofia Azevedo Macedo, suspeita de comprar o gabarito para entrar no curso de medicina. Filha de um dono de supermercado em Carbonita (Vale do Jequitinhonha), ela foi detida quando fazia os testes em Belo Horizonte.
O modelo de atuação da quadrilha foi descoberto por meio de escutas telefônicas da Polícia Federal autorizadas pela Justiça. Todos os presos em Minas por envolvimento na fraude já foram liberados.
“Em Montes Claros foi constatado que os ‘pilotos’ faziam as provas e saíam mais cedo. Depois, transmitiam as respostas a candidatos, por meio de ponto eletrônico. A Polícia Federal não identificou aqui indício de vazamento das provas antes da aplicação”, afirmou Thiago Amorim.
Conforme explica o delegado, os chamados “pilotos” são “pessoas de extrema capacidade” contratadas pela quadrilha para fazer as provas em curto espaço de tempo, tornando possível rapidamente repassar as respostas a clientes do bando. Em Montes Claros foram presas três pessoas que exerciam a função: Arnon Kelson da Silva e Santos, Olavo Martins Ponciano e Fillipe Allan Araújo.
Também foram detidos Rodrigo Ferreira Viana, apontado como chefe e mentor do esquema de fraudes contra o Enem em Minas, além de Jonathan Galdino dos Santos, Aurimar Rodrigues Froes e Johnathan Caires Silva, que atuariam como agenciadores de clientes para a fraude. Foi presa ainda Sofia Azevedo Macedo, suspeita de comprar o gabarito para entrar no curso de medicina. Filha de um dono de supermercado em Carbonita (Vale do Jequitinhonha), ela foi detida quando fazia os testes em Belo Horizonte.
O modelo de atuação da quadrilha foi descoberto por meio de escutas telefônicas da Polícia Federal autorizadas pela Justiça. Todos os presos em Minas por envolvimento na fraude já foram liberados.