“O legal da matemática é o desafio, por isso eu gosto tanto”. A frase é de Juliana Carvalho de Souza, de 16 anos, estudante do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e uma das quatro meninas brasileiras que representarão o país, no mês que vem, na Olimpíada Europeia de Matemática para Meninas (EGMO), em Zurique, na Suíça.
Selecionada em uma prova que considerou “divertida”, ainda que difícil, a belo-horizontina é dedicada: passa as manhãs e tardes no Cefet-MG e estuda mais cinco horas em casa. Para os exames, faz um intensivo de 10 horas nos fins de semana. Quer fazer bonito para estimular mais meninas a estudar matemática. “Esses concursos exclusivos para meninas são importantes para aumentar o estímulo e a participação das mulheres nas olimpíadas de matemática”, opina.
Juliana acredita que os concursos de matemática são dominados por participantes masculinos porque meninas não são tão incentivadas para áreas que exigem mais lógica. “A presença de meninas em olimpíadas de exatas é muito pequena”, lamenta. “Mas as meninas têm capacidade de ganhar os mesmos prêmios”, acrescenta.
Além do reforço nos estudos nos fins de semana, ela participa de cursos de treinamento para a Olimpíada Europeia de Matemática em outras cidades do Brasil: já foi para São Paulo e no fim do mês viajará para Fortaleza. “Quem quer participar de concursos de matemática tem de dominar a teoria e praticar muito. A experiência conta muito para um bom desempenho”, justifica.
Aluna do curso técnico de ciências de computação, Juliana participa da Olimpíada Brasileira de Matemática desde os 11 anos. Já foi premiada com uma medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e, no futuro, planeja fazer curso superior de ciências da computação ou de engenharia aeroespacial.
Selecionada em uma prova que considerou “divertida”, ainda que difícil, a belo-horizontina é dedicada: passa as manhãs e tardes no Cefet-MG e estuda mais cinco horas em casa. Para os exames, faz um intensivo de 10 horas nos fins de semana. Quer fazer bonito para estimular mais meninas a estudar matemática. “Esses concursos exclusivos para meninas são importantes para aumentar o estímulo e a participação das mulheres nas olimpíadas de matemática”, opina.
Juliana acredita que os concursos de matemática são dominados por participantes masculinos porque meninas não são tão incentivadas para áreas que exigem mais lógica. “A presença de meninas em olimpíadas de exatas é muito pequena”, lamenta. “Mas as meninas têm capacidade de ganhar os mesmos prêmios”, acrescenta.
Além do reforço nos estudos nos fins de semana, ela participa de cursos de treinamento para a Olimpíada Europeia de Matemática em outras cidades do Brasil: já foi para São Paulo e no fim do mês viajará para Fortaleza. “Quem quer participar de concursos de matemática tem de dominar a teoria e praticar muito. A experiência conta muito para um bom desempenho”, justifica.
Aluna do curso técnico de ciências de computação, Juliana participa da Olimpíada Brasileira de Matemática desde os 11 anos. Já foi premiada com uma medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e, no futuro, planeja fazer curso superior de ciências da computação ou de engenharia aeroespacial.