Em 1967, o lendário boxeador Muhammad Ali, com apenas 25 anos, recusou-se a servir no exército dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã. Ali questionou por que deveria lutar contra o povo vietnamita enquanto os negros americanos eram tratados injustamente em seu próprio país.
Condenado à prisão e multado, Ali enfrentou críticas severas e perdeu seu título mundial dos pesos pesados, mas manteve-se firme em suas convicções. Ali expressou que preferiria ir para a prisão a desonrar sua religião, seu povo e a si mesmo, lutando por uma causa que não traria liberdade e igualdade aos negros americanos.
A história de Ali ressoa hoje com a do jogador de futebol Vinícius Júnior, escolhido como um dos principais representantes do esporte na luta contra o racismo. Vinícius Jr. tem enfrentado o racismo e precisa de apoio para combater esse mal. É fundamental que ele não abandone o Real Madrid e que, em vez disso, una-se a outros atletas negros de destaque, como LeBron James, Mbappé, Serena Williams, Lewis Hamilton, Usain Bolt, Floyd Mayweather, Teddy Riner e Simone Biles.
Juntos, esses atletas formam um movimento mundial contra o racismo, e sua união os torna mais fortes e invencíveis. A luta de Muhammad Ali e Vinícius Júnior inspira e mostra a importância da resistência e da colaboração na busca por justiça e igualdade no esporte e na sociedade como um todo.