A Copa do Mundo Feminina de Futebol da FIFA começou, prometendo ser uma edição histórica com prêmios nunca antes vistos de R$ 733 milhões para equipes e jogadoras. Mais de 150 países terão acesso à transmissão dos jogos na TV aberta, incluindo 34 nações europeias, com opções de streaming e uma competição acirrada entre 32 seleções. A Austrália e a Nova Zelândia tem a honra de serem os anfitriões enquanto o Brasil espera ansiosamente por Marta, que pode estar em seu último Mundial.
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A projeção é que a audiência global alcance a marca de 2 bilhões de fãs. Pia Sundhage, a treinadora suíça, encerrará seu ciclo à frente da seleção brasileira nessa competição. A estréia do Brasil está marcada para 24 de julho, às 8h (horário de Brasília), em Adelaide, contra o Panamá. O time ainda enfrentará a Jamaica e a poderosa França na fase de grupos.
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O formato da Copa será semelhante ao masculino, com oito grupos de quatro países cada um, e as duas melhores equipes de cada grupo avançando para as oitavas de final. A FIFA já anunciou que todas as jogadoras receberão premiações, que podem variar de US$ 30 mil (R$ 144 mil) a US$ 270 mil (R$ 1,3 milhão), dependendo do avanço das seleções.
Esse Mundial é visto como uma oportunidade para a FIFA consolidar a importância do futebol feminino. No próximo ano, em 17 de maio, a entidade realizará um congresso para definir quem sediará o próximo torneio. As candidaturas até o momento incluem África do Sul, Brasil, uma proposta conjunta da Alemanha, Bélgica e Holanda, e outra dos EUA e México.